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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

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30
Out12

Furacão "Sandy" em Outubro de 2012

bomsensoamiguinhos

 

"Sandy"

 

furacão Sandy_EUA_Out 2012

imagem retirada do google

 

SAPO Noticias,

30 de Outubro de 2012, 16:10

 

 O poder do furacão "Sandy"

 

EPA; NOAA; epa03451832

 

De furacão a tempestade tropical

O "Sandy" baixou de categoria e chegou à Terra classificado como "ciclone pós-tropical", ou seja com ventos máximos reduzidos mas ainda nuns assustadores 140 quilómetros por hora. São ventos com a força de um furacão mas com as características de um ciclone tropical, explicou a agência americana de meteorologia.

 

Nova Iorque

 

 EPA; JUSTIN LANE; epa03452366; Justin Lane

 EPA; JUSTIN LANE; epa03452366; Justin Lane


Nova Iorque

"O sistema de comboios subterrâneos de Nova Iorque tem 108 anos, mas nunca tinha enfrentado um desastre tão devastador como o que viveu na noite de segunda-feira", declarou Joseph Lhota, diretor da Autoridade Metropolitana de Transportes (MTA).



Cuba


EPA; Ariel Soler; epa03446385

 

Cuba

A passagem do furacão "Sandy" pelas Caraíbas já causou mais de 20 mortos. Em Cuba as rajadas de vento atingiram 175 quilómetros por hora provocando fortes estragos em várias habitações.

 

 

República Dominicana

 Rep duminicana _ foto EPA/Orlando Barria

República Dominicana

As autoridades mandaram encerrar centenas de escolas em várias províncias.

 

 

 

Haiti

 HAITI - EPA; JEAN JACQUES AGUSTIN; epa03446508

 

Haiti

Dados da Proteção Civil do Haiti indicam que mais de 1300 casas foram destruídas nas regiões do sul do país, sobretudo as situadas junto à costa. Nove pessoas morreram em várias regiões do país.

 

 

Vídeos relacionado com o furação Sandy:

 

Furacão Sandy deixa rastro de morte e destruição no Caribe

http://youtu.be/dMn8mDsrx40


 

Lua ajuda "Sandy" a submergir Nova Iorque

A tempestade "Sandy" mergulhou a cidade de Nova Iorque num verdadeiro caos 


http://youtu.be/wU4DzdmmhGU


 


28
Abr12

António Ramalho Eanes numa entrevista de Fátima Campos Ferreira, 38 anos após o 25 de abril

bomsensoamiguinhos

 

António Ramalho Eanes

Entrevista Especial
4ªfeira - 25 Abril - 22h, RTP1

 

No dia em passam 38 anos sobre o 25 de Abril, a Entrevista e imagens que ficam para a História.


O 25 de Novembro, os 2 mandatos Presidenciais, a aventura do PRD. Impressões sobre políticos do seu tempo, o lado mais privado do antigo Presidente da República, referência ética da Nação.

Trabalho de: Fátima Campos Ferreira, Alexandre Leandro e Carlos Oliveira.

 

 

http://www.rtp.pt/multimediahtml/video/fatima-campos-ferreira-entrevista-ramalho-eanes#.T5qZtWRjUSo.facebook

 

 

 

António Ramalho Eanes numa entrevista, 38 anos após o 25 de abril

António Ramalho Eanes numa entrevista conduzida pela jornalista Fátima Campos Ferreira, no dia em que passam 38 anos do 25 abril.


Militar e cidadão empenhado no dever público. Coordenou a operação militar de 25 de novembro de 75. Revela alguns pormenores sobre a ação militar, que mudou o destino do país. Ramalho Eanes diz ainda o que pensa sobre as atitude de Otelo Saraiva de Carvalho e Costa Gomes durante a crise de novembro de 75. 

 

Duas vezes Presidente da República eleito pelos portugueses, e ainda hoje uma referência ética da nação. Nesta entrevista toma posição sobre a ação politica de Mário Soares, Pinto Balsemão, Sá Carneiro, Cavaco Silva e Passos Coelho. Há ainda tempo para conhecer o lado mais pessoal do primeiro presidente da República democraticamente eleito após a revolução de 1974. 

 

No dia em que se comemoram 38 anos sobre o 25 de abril, a entrevista e as imagens que ficam na história. António Ramalho Eanes, num trabalho de Fátima Campos Ferreira, Alexandre Leandro e Carlos Oliveira.

 

 

31
Jan12

As notas de 100 escudos foram hoje retiradas de circulação

bomsensoamiguinhos

ECONÓMICO

Euro

Hoje é o último dia para trocar oito milhões de notas de 100$

Eudora Ribeiro   
31/01/12 00:05

Notas com a efígie de Fernando Pessoa deixaram de circular há 20 anos.

Notas com a efígie de Fernando Pessoa deixaram de circular há 20 anos.

Escudo acabou há 10 anos. Portugueses só têm o dia de hoje para entregar as notas de 100.

Os portugueses ainda têm em sua posse mais de quatro milhões de euros em notas de 100 escudos. De acordo com dados disponibilizados pelo Banco de Portugal ao Diário Económico, havia cerca de 8,2 milhões destas notas nas mãos dos portugueses na passada sexta-feira. Os mesmos dados mostram que apenas 582 mil notas de 100 escudos não prescritas estavam nos cofres do Banco de Portugal no final da semana passada.

Só durante o mês de Janeiro foram entregues cerca de 6.200 notas de 100 escudos, o equivalente a pouco mais de três mil euros. Hoje termina o prazo para trocar as notas de 100 escudos com a efígie de Fernando Pessoa, e quem o quiser fazer tem que se dirigir às tesourarias do Banco de Portugal que funcionam entre as 8h30 e as 15 horas.

As notas de 100 escudos entraram em circulação a 26 de Agosto de 1987 e foram retiradas de circulação a 31 de Janeiro de 1992.

A próxima nota a prescrever será a de 5 mil escudos com a efígie de António Sérgio, e que poderá ser trocada nos balcões do Banco de Portugal até ao próximo dia 30 de Novembro.

Todas as notas de escudo ainda não prescritas podem ser trocadas nas Tesourarias do Banco de Portugal até ao dia útil anterior à data de prescrição, sendo que após essa data já não é possível proceder à sua troca. No final de 2011 havia mais de 28,5 milhões de notas de escudos por recolher, de acordo com dados do último Boletim Estatístico do Banco de Portugal.

Foi a 1 de Janeiro de 2002 que o euro começou a fazer parte das carteiras dos portugueses, coabitando com o escudo até 28 de Fevereiro desse ano, quando a moeda republicana portuguesa, com 91 anos, desapareceu.

13
Jan12

Em 1900 John Elfrech Watkins fez previsões: Acerta em 10

bomsensoamiguinhos

  

 

SOL

13 de Janeiro, 2012

  

Em 1900

Engenheiro Faz Previsões Para o Século e Acerta

 

 

 

 

No ano de 1900, o engenheiro civil americano John Elfrech Watkins fez uma série de previsões sobre os avanços do mundo no século seguinte.

 

Mais de um século depois o Saturday Night Evening Post, jornal para o qual escreveu o artigo e que ainda hoje existe, recuperou a sua lista de previsões.

 

As 10 previsões em que Watkins acertou: 

 

1. Fotografia digital e colorida

Previu que seria utilizada uma nova tecnologia que permitiria que as fotografias fossem «telegrafadas a qualquer distância» e, caso houvesse uma guerra na China, os «instantâneos dos seus eventos mais importantes seriam publicados nos jornais uma hora depois». E «reproduzindo as cores originais».

De notar que, na época, a própria fotografia era ainda muito recente e experimental, muitos ainda a consideravam quase como um milagre.

 

2. Os americanos serão mais altos

« Os americanos serão mais altos de uma a duas polegadas», previu Watkins. A previsão foi certeira: se os americanos da altura mediam entre 1,69m e 1,70m, em 2000 essa média era de 1,75m.

 

3. Telemóveis

«Um marido no meio do Atlântico será capaz de conversar com a mulher sentada no seu quarto em Chicago. Seremos capazes de telefonar para a China quase tão rapidamente quanto conseguimos falar hoje de Nova York para o Brooklyn».

Há que ter em conta que, nesta época, as chamadas telefónicas internacionais eram algo desconhecido, seriam precisos 15 anos para se fazer a primeira ligação telefónica de costa a costa nos EUA.

 

4. Comida pré-cozinhada

«Poder-se-á comprar já pronta será comprada em estabelecimentos semelhantes às padarias de hoje».

 

5. Desaceleração do crescimento demográfico nos EUA

 

6. Estufas

«O Inverno será Verão e a noite dia, pois os agricultores vão recorrer a electricidade e grandes jardins debaixo de estruturas de vidro» para cultivar os seus produtos.

 

7. Televisão

«O homem vai poder ver o mundo inteiro. Pessoas e coisas serão vistas por meio de câmaras conectadas electricamente em ecrãs com circuitos, a milhares de milhas de distância».

 

8. Tanques

«Grandes fortalezas com rodas vão cruzar espaços abertos com a velocidade dos comboios de hoje», previu Watkins.

 

9. A fruta será maior

«Os nossos tetranetos vão comer morangos tão grandes como maçãs».

Apesar de Watkins ter sido optimista quanto ao tamanho dos morangos, na verdade, muitas variedades maiores de frutas foram desenvolvidas ao longo do último século.

 

10. Comboios de alta-velocidade

«Os comboios expresso vão circular a 250 km/h».

Precisamente 100 anos depois desta previsão os EUA vão inaugurar um comboio-bala entre Boston e Washington que conseguirá alcançar os 250 km/h.

 

Quatro previsões que ele errou…

 

1. O fim do C, do X e do Q

«O nosso alfabeto deixará de ter C, X ou Q. Essas letras vão ser abandonadas porque serão desnecessárias».

 

2. Todos vão andar 16 quilómetros por dia

 

3. Fim dos carros nas grandes cidades

«O tráfego será subterrâneo ou suspenso dentro das cidades».

 

4. O fim dos mosquitos

«O mosquitos, as moscas e as baratas serão exterminadas».

SOL

 

 

 

http://focusfoto.com.br/conheca-lista-de-engenheiro-que-acertou-previsoes-ha-um-seculo/

 

  

26
Dez11

Banca: Fundo de Garantia de Depósitos e do Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo

bomsensoamiguinhos

 

VISÃO

 

Banca: Garantia dos depósitos de 100 mil euros definitiva a 01 de janeiro - DR

 

 

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
15:37 Segunda, 26 de Dezembro de 2011
 




Lisboa, 26 dez (Lusa) -- A partir de 01 de janeiro passa a permanente a garantia de reembolso dos depósitos em 100 mil euros, de acordo com o decreto-lei hoje publicado em Diário da República.


Este reembolso permanente até 100 mil euros, em caso de indisponibilidade dos depósitos constituídos nos bancos participantes no Fundo de Garantia de Depósitos e do Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo, já tinha sido aprovada em Conselho de Ministros este mês.


A 15 de dezembro, o Governo aprovou a transformação em permanente do limite de 100 mil euros por instituição e por depositante, que já existia desde 2008 com caráter temporário.



http://aeiou.visao.pt/banca-garantia-dos-depositos-de-100-mil-euros-definitiva-a-01-de-janeiro-dr=f640502

 

04
Nov11

Professor Marcelo: "Grécia fez um mau serviço à Europa e a Portugal"

bomsensoamiguinhos

 

 

Marcelo

"Grécia fez um mau serviço à Europa e a Portugal"

Económico com Lusa   
03/11/11 19:38

 

 

 

Marcelo Rebelo de Sousa disse hoje que a "imprevisibilidade" na Grécia presta "um mau serviço" à Europa, sendo "preocupante" para Portugal.


"Isto visto de fora, fora da Europa, fora da Grécia e dentro da zona euro, dá uma sensação de insegurança. Como é que se pode acreditar em governantes, não digo no povo grego, tão imprevisíveis e que criam tanta insegurança", questionou à Lusa Marcelo Rebelo de Sousa.

 

"Nesse sentido, a Grécia fez um mau serviço para a Europa, um mau serviço ao euro, um mau serviço para países como Portugal", sublinhou, ressalvando sempre estar a referir-se aos governantes e não ao povo grego.

 

O antigo presidente do PSD e comentador político considerou que a situação na Grécia é "preocupante" para Portugal, que está "no mesmo clube" dos países que estão comprometidos com um programa de assistência financeira.

 

"Quem está no mesmo barco acaba por sofrer as consequências do comportamento alheio. Nós não temos nada a ver com aquilo que fazem os governantes gregos no sentido em que não temos influencia nenhuma mas sofremos as consequências daquela instabilidade", sustentou.

 

Para Marcelo Rebelo de Sousa, o anúncio do referendo, que poderá não se realizar, é "apenas a confirmação da imprevisibilidade da política grega".

 

"Tão depressa fazem referendo como não fazem referendo, tão depressa se comprometem sem um referendo como decidem um referendo, tão depressa falam em referendo como falam em eleições, tão depressa falam em eleições como falam em Governo de união nacional", argumentou.

 

O professor de Direito viu no anúncio do chefe de Estado grego de que iria realizar um referendo "mais um grito de salve-se quem puder de um primeiro-ministro e de um Governo, mais do que de um país".

 

"Se era para ser uma afirmação de soberania, devia ter sido feito na cimeira. Isso é que é boa fé, dizer que não se poderiam comprometer sem um referendo, uma votação. Não é fechar o acordo, chegar a Atenas e dizer-se uma coisa que não se teve coragem de dizer em Bruxelas", defendeu.

 

O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, anunciou hoje a abertura de negociações com a Nova Democracia (oposição de direita) para um governo de coligação e para evitar a falência e a saída do euro.

 

Papandreou mantém a recusa de eleições antecipadas, reclamadas pela direita e disse mesmo que seriam "uma catástrofe". Também reafirmou que não se demite, quando os 'media' gregos dizem que Samaras reclama a sua saída.

 

O gabinete de Papandreou confirmou que o primeiro-ministro falou ao telefone com Samaras durante a tarde.

 

Perante o grupo parlamentar do PASOK, o partido socialista grego, Papandreou salientou que o "desafio agora para a Grécia é pôr em prática" o plano da União Europeia contra a crise aprovado em Bruxelas a 27 de Outubro.

02
Nov11

Grécia - Desta Decisão... nem Credores..., nem Economistas... nem Merkel..., estavam à espera!

bomsensoamiguinhos

  

Auxiliar Memória Do Mundo (Bomsensoamiguinhos)Auxiliar Memória Do Mundo

 

A decisão grega de convocar um referendo para aprovar o segundo resgate financeiro do país veio baralhar os Lideres Europeus, lançar a confusão nas Bolsas...  Parece que Desta Decisão...  nem Credores..., nem Economistas... nem Merkel..., estavam à espera!


Será que este " Tsunami" não irá passar de um alerta? 

 
Presidente do Banco Mundial considera anúncio de referendo um "lançamento de dados"

tv1.rtp.pt
Washington, 01 nov (Lusa) -- O presidente do Banco Mundial afirmou hoje que a decisão grega de convocar um referendo para aprovar o segundo resgate financeiro do país equivale a "um lançamento de dados" e que uma hipotética vitória do "não" provocaria uma "confusão".
"Disse que é um lançamento de dados. Se for aprovado, será um sinal positivo para as pessoas. Mas se fracassa, será uma confusão", declarou Robert Zoellick numa conferência de imprensa dada por telefone antes de partir para França, onde participará na reunião do G20.

Zoellick indicou ainda que uma das suas preocupações é que, até que se realize o referendo, estão "a aumentar os níveis de incerteza", num momento já "bastante difícil" para a economia mundial.

 

O presidente do Banco Mundial (BM) insistiu na necessidade de, no encontro que decorre quinta e sexta-feira em Cannes, os líderes mundiais mostrarem "enérgicos sinais para apoiar e consolidar a confiança".

 

"O acordo da zona Euro ofereceu algum tempo, o desafio agora é como vamos usar esse tempo", explicou.

 

O responsável máximo do BM reagiu assim ao surpreendente anúncio do primeiro-ministro grego, George Papandreu, de que submeterá a referendo o resgate financeiro negociado para o país, com enormes dificuldades, na semana passada em Bruxelas.

 

A decisão de Papandreu provocou nova queda e algum nervosismo nas bolsas europeias.

 

Inicialmente, os mercados reagiram em alta ao acordo alcançado em Bruxelas, que inclui o perdão de 50 por cento da dívida grega em mãos privadas, uma recapitalização da banca europeia e um aumento do fundo de resgate europeu.

 

"A economia está ainda a cambalear no limite e poderá inclinar-se de novo muito rapidamente se o impulso não for apoiado", acrescentou.

 

Por outro lado, Zoellick advertiu que uma das lições que não devem retirar-se desta crise financeira é assumir que, em qualquer caso, alguém recorrerá ao resgate.

 

"A Europa tem de resolver os seus problemas, os Estados Unidos têm de resolver os seus problemas e o Japão deve resolver os seus problemas", afirmou.  

21
Out11

É o Goldman Sachs que manda no mundo?

bomsensoamiguinhos

 

 

"Sou um banqueiro a fazer o trabalho de Deus"

É a forma como o presidente do maior banco de investimento do mundo vê a sua missão no comando do Goldman Sachs

 

ECONÓMICO

Afinal, o Goldman Sachs manda no mundo?

 

Rui Barroso   
21/10/11 19:30

Coloca ex-funcionários nos lugares de topo que decidem o rumo da economia global, o que leva muitos a dizerem que domina o mundo.

 

"Sou um banqueiro a fazer o trabalho de Deus". É a forma como o presidente do maior banco de investimento do mundo vê a sua missão no comando do Goldman Sachs. Mas na opinião de um número cada vez maior de pessoas, o "trabalho de Deus" do Goldman Sachs é a encarnação do lado negro da força em Wall Street. E há até quem defenda que é este banco que manda no mundo e não os governos.
"Eu concordo com a tese de que os bancos, e especialmente o Goldman Sachs, se tornaram demasiado poderosos na medida em que influenciam a nossa política, a nossa economia e a nossa cultura", referiu o autor de "Money & Power: How Goldman Sachs Came to Rule the World", William D. Cohan, ao Outlook. E o poder do Goldman Sachs nos centros de decisão política até lhe valeu a alcunha, dada por banqueiros concorrentes , de Government Sachs. O banco liderado por Lloyd Blankfein conta com um exército de antigos funcionários em alguns dos cargos políticos e económicos mais sensíveis no mundo. E o inverso também acontece, o recrutamento de colaboradores que já desempenharam cargos de decisão.

 

"Não há dúvida que Wall Street tem uma força cada vez mais poderosa no governo americano. Não são apenas os milhões que vão para os bolsos de políticos atrás de políticos para ajudá-los a ganhar as eleições, mas os banqueiros de Wall Street são frequentemente escolhidos para posições de poder na Casa Branca, no Tesouro, na SEC [regulador dos mercados financeiros] e noutros reguladores", observa William D. Cohan, que passou 16 anos a trabalhar na banca de investimento antes de se dedicar ao jornalismo de investigação.

O banco reconhece no seu site que os antigos colaboradores contribuíram para a rica história e tradição da empresa e "orgulhamo-nos de muitos continuarem activamente ligados. Isto não ajuda apenas a validar a nossa cultura mas também a fornecer um valor real e tangível que transcende uma geração". E não é só nos EUA que ex-Goldmans dão o salto para altos cargos políticos e económicos. Um dos exemplos é o futuro presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, que desempenhou o cargo de director-geral do Goldman International entre 2002 e 2005, levando-o mesmo a ser questionado no Parlamento Europeu sobre as ligações do banco de investimento à Grécia.

Duas crises de proporções épicas, duas epopeias de escândalos

 

O mundo enfrentou duas das maiores crises das últimas décadas em quatro anos. E, tanto na crise financeira de 2008 como na tragédia grega, o Goldman Sachs foi alvo de acusações de actuações menos correctas.
Começando por Atenas, o Goldman Sachs ajudou, a partir de 2002, a Grécia a encobrir os reais números do défice, através de ‘swaps' cambiais com taxas de câmbio fictícias, o que na prática permitiu a Atenas aumentar a sua dívida sem reportar esses valores a Bruxelas. Segundo o "Der Spiegel", o banco cobrou uma elevada comissão para fazer esta engenharia financeira e, em 2005, vendeu os ‘swaps' a um banco grego, protegendo-se assim de um eventual incumprimento por parte de Atenas. No início de 2010, os analistas do Goldman recomendaram aos seus clientes a apostar em ‘credit-default swaps' sobre dívida de bancos gregos, portugueses e espanhóis. Os CDS são instrumentos que permitem ganhar dinheiro com o agravamento das condições financeiras de determinado país. "É um escândalo se os mesmos bancos que nos trouxeram para a beira do abismo ajudaram a falsear as estatísticas", referiu a chanceler alemã Angela Merkel.

 

As autoridades europeias e a SEC abriram investigações ao logro das contas gregas, mas isso não impediu que Petros Christodoulou, um antigo empregado na divisão de derivados do Goldman, assumisse em Fevereiro de 2010 o cargo de director da entidade que gere a dívida pública grega. Além disso, o Goldman tem ajudado o Fundo Europeu de Estabilização Financeira a colocar dívida para financiar Portugal, Irlanda ao abrigo do programa de assistência financeira. O FEEF justifica a escolha com o alcance global do banco. Além do Goldman, também o BNP Paribas e o Royal Bank of Scotland costumam ser escolhidos para liderar estas operações.

O escândalo grego levou alguns deputados europeus a questionarem o futuro presidente do BCE sobre a sua independência para assumir o cargo. Queriam saber se teve conhecimento das operações feitas com a Grécia e se o cargo no Goldman não poderia afectar a percepção sobre a sua integridade para substituir Trichet. Draghi negou as ligações aos negócios com Atenas e defendeu o seu registo em alertar para os riscos que o sector financeiro estava a tomar.

 

Manifestações à porta do Goldman apesar de ameaça de prejuízos


 

Mas é nos EUA que há mais sinais de raiva contra o Goldman Sachs. Esta semana, o movimento dos "Ocupas" de Wall Street manifestou-se à frente do banco. A fúria contra o banco deve-se à actuação do Goldman durante a crise financeira. O banco chegou mesmo a ser condenado por fraude pela SEC por estar a apostar contra instrumentos ligados ao mercado imobiliário, ao mesmo tempo que vendia esses mesmos instrumentos aos seus clientes. Além disso, recorreu a fundos públicos e foi acusado de ser beneficiado com o resgate da AIG, coordenado pelo Tesouro dos EUA, liderado na altura por um antigo presidente do Goldman. "Os banqueiros e 'traders' de Wall Street foram recompensados por tomarem riscos elevados com o dinheiro de outras pessoas. Como consequência, os bancos foram salvos e os banqueiros receberam os seus bónus de milhões de dólares. É difícil de acreditar que foram recompensados pelo seu falhanço, mas foi o que aconteceu", defende William D. Cohan.

Uma das respostas aos que acusam o Goldman de dominar o mundo financeiro é que, afinal, o banco também sofre com a crise. Os analistas de mercado esperam que o banco tenha registado o segundo prejuízo trimestral da sua história entre Julho e Setembro. Isto depois de ter lucrado mais de mil milhões de dólares no segundo trimestre. Em 2010 e 2009, conseguiu receitas de 39,2 mil milhões de dólares e de 45,2 mil milhões de dólares, respectivamente. Mais de 35% destes valores foram utilizados para pagar bónus aos seus empregados. O salário e bónus do presidente do banco, Lloyd Blankfein, situou-se em 13,2 milhões de dólares no ano passado.

 

O homem que denunciou o Goldman em directo

Alessio Rastani, um 'trader' em 'part-time', defendeu em directo na BBC que não eram os governos que mandavam no mundo, mas sim o Goldman Sachs.

 

 

VÍDEO: 

Alessio Rastani Trader na BBC Londres.

Investimentos na Bolsa de Valores

 

Alessio Rastani transformou-se num fenómeno. O 'trader' em 'part-time' surpreendeu tudo e todos numa entrevista à BBC. Além de vários cenários catastrofistas sobre a crise, Rastani defendeu que "este não é o momento para pensar que os governos irão resolver as coisas. Os governos não mandam no mundo, o Goldman Sachs manda no mundo". Bastaram pouco mais de três minutos para tornar Rastani num fenómeno na Internet. O vídeo tornou-se viral e levantou a controvérsia sobre o poder que o banco liderado por Lloyd Blankfein tem na economia e na política. Isto apesar de haver quem defendesse que Rastani estaria apenas a pregar uma partida à BBC e que pertencesse a um grupo satírico chamado Yes Men. O próprio 'trader' refutou esta tese, apesar de reconhecer que gosta mais de falar do que de fazer negociação em bolsa, algo que vê apenas como um 'hobbie'.

Esta semana, numa entrevista ao "Huffington Post", Rastani teceu uma série de ideias sobre o papel do Goldman no mundo. E diz que as teorias da conspiração que aparecem sobre o banco não são uma coincidência.

"Os governos dependem dos bancos, os bancos dependem dos governos. A relação é tão cinzenta e quem controla quem? Quem é o marionetista e quem é a marioneta? As pessoas podem ter as suas ideias sobre isto. Eu apenas expressei a minha perspectiva", disse.

Rastani não é o primeiro a atacar o papel do Goldman no mundo. Em Abril de 2010, um jornalista da "Rolling Stone" escreveu um artigo que se tornou famoso, tanto para os contestatários ao banco como para os que defendem o Goldman e utilizam a caracterização feita pelo repórter para ironizar com os detractores do banco. Matt Taibbi descreveu o Goldman como um "grande vampiro" que se alimenta da humanidade, com um apetite sanguinário implacável por tudo o que envolva dinheiro.

 

Do Goldman para o poder

O Goldman Sachs é uma escola que permite a muitos economistas e gestores atingir cargos de poder um pouco por todo o mundo.

 

Hank Paulson, antigo secretário de Estado do Tesouro dos EUA
Saiu da liderança do Goldman Sachs para ser secretário de Estado do Tesouro durante a administração Bush. Paulson delineou o programa de ajuda à banca durante a crise financeira de 2008, que também resgatou o Goldman.
Mario Draghi, futuro presidente do BCE
O futuro presidente do BCE, Mario Draghi, foi director-geral da Goldman Sachs International entre 2002 e 2005. A ligação levou-o a enfrentar perguntas dos eurodeputados sobre se esteve envolvido na ocultação do défice grego.
Mark Carney, governador do Banco Central do Canadá
O actual governador do banco central do Canadá passou 30 anos no Goldman.Foi responsável pelas áreas relacionadas com risco soberana e foi o homem com a tarefa de delinear a estratégia do banco durante a crise russa de 1998.
Romano Prodi, antigo presidente da comissão europeia
O antigo presidente da Comissão e ex-primeiro-ministro italiano esteve no Goldman nos anos 90. A ligação valeu-lhe críticas da Oposição quando rebentou um escândalo a envolver o Goldman e uma empresa italiana.
Robert Zoellick, presidente do Banco Mundial
O actual presidente do Banco Mundial foi director-geral do Goldman.Antes de se juntar ao banco tinha trabalhado no Departamento do Tesouro norte-americano. Lidera o Banco Mundial desde Julho de 2007.
Robert Rubin, antigo Secretário de Estado do Tesouro dos EUA
Robert Rubin teve cargos de topo na administração do Goldman. Após 26 anos no banco foi escolhido por Bill Clinton como secretário de Estado do Tesouro. Após passar pelo Governo, trabalhou no Citigroup.
Ducan Niederauer, presidente da NYSE Euronext
O presidente da NYSE Euronext, Duncan Niederauer, que detém as bolsas de Nova Iorque e de Paris, Bruxelas, Amesterdão e Lisboa, foi responsável do Goldman pela área da execução de ordens dadas sobre títulos financeiros.
Mark Patterson, Chefe de Staff do Tesouro dos EUA
Mark Patterson é o chefe de gabinete do actual secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner. Antes de se juntar ao governo estava registado como lóbista, intercedendo para defender os interesses do Goldman.
António Borges, director do Departamento Europeu do FMI
O economista foi vice-presidente e director-geral do Goldman entre 2000 e 2008. Após sair do banco foi da associação que delineia a regulação dos 'hedge funds'. Em Outubro de 2010, foi nomeado director do FMI para a Europa.
Carlos Moedas, Secretário de Estado adjunto do Primeiro Ministro
Após acabar o MBA em Harvard, no ano 2000, o actual responsável pelo acompanhamento do programa da 'troika' foi trabalhar para a divisão europeia de fusões e aquisições do Goldman Sachs. Saiu do banco em 2004.
António Horta Osório, presidente do Lloyds Bank
O primeiro emprego de Horta Osório após terminar o MBA no Insead foi no Goldman, centrando-se na área de 'corporate finance'. Actualmente é presidente do banco britânico Lloyds depois de ter estado no Santander.
William C. Dudley, presidente da Fed de Nova Iorque
O actual presidente da Fed de Nova Iorque é a segunda figura mais importante na condução da política monetária dos EUA. Foi durante mais de uma década economista-chefe do Goldman e director-geral.

 

A máquina de fazer dinheiro na bolsa

 

Goldman negoceia com um programa que tem potencial para influenciar os mercados. Regulador quer acabar com divisões de negociação com fundos dos próprios bancos.

É uma das jóias da coroa do Goldman Sachs mas os reguladores estão a ameaçá-la. A negociação de acções e obrigações com dinheiro do próprio banco terá, segundo a “Bloomberg”, representado mais de 30% dos lucros que o Goldman conseguiu gerar em 2010. Nestas divisões, os especialistas do banco investem ainda em capital de risco e em ‘hedge funds’. Apesar destas informações, os responsáveis do banco dizem que este tipo de negócios por conta do próprio banco não têm um peso significativo nos resultados. No entanto, a imprensa norte-americana dá conta que o Goldman já estará a estudar formas de fintar o regulador, que quer acabar com este tipo de divisões nos bancos.

A negociação por conta própria do Goldman Sachs é conhecida pela sua pontaria. No segundo trimestre de 2010, enquanto se incendiava o rastilho da crise de dívida soberana, as operações de ‘trading’ do Goldman não fecharam um único dia com perdas. Em 2009, a taxa de dias positivos foi de 87,5%. O banco é activo na negociação de alta frequência, uma estratégia que faz negócios ao milésimo de segundo tendo como base ‘softwares’ que detectam padrões de negociação e reagem rapidamente à informação que chega aos mercados. Para elaborar esses programas são necessários códigos. E em 2009, rebentou o escândalo.

Um antigo funcionário do Goldman, Sergey Aleynikov, foi detido por tentar vender parte do código secreto que o banco utiliza para fazer os seus negócios por conta própria e para assumir funções de ‘market maker’ (de assegurar liquidez ao mercado). Segundo o Ministério Público, na acusação ao antigo colaborador, “o banco levantou a possibilidade de que existe o perigo de que alguém que saiba como utilizar o programa possa fazê-lo para manipular o mercado de formas injustas”. Além disso, argumentou o procurador, o Goldman “gastou milhões atrás de milhões de dólares a desenvolver o programa nos últimos anos e é algo que dá ao banco milhões de dólares em receitas”.

 

Reguladores apertam o cerco à negociação por conta do banco

Na sequência da crise financeira, os reguladores estão a apertar o cerco às práticas de bancos como o Goldman Sachs. Consideram que as divisões de negociação por conta e risco do próprio banco são um dos factores que podem levar a crises como a do Lehman Brothers. Mas Wall Street não dorme. O Goldman Sachs e os seus funcionários foram os maiores financiadores de Obama na corrida à Casa Branca e o lóbi de Wall Street está presente na nova regulação para os mercados financeiros. “Estão a ter um papel importante. Eu não diria que o poder político está subjugado ao poder financeiro mas eles funcionam como uma mão e uma luva, tornando seguro que Wall Street pode viver com as novas leis e regulações, apesar de Wall Street preferir que elas não existissem”, defende William D. Cohan, jornalista que tem investigado o modo de actuação do Goldman Sachs. E mesmo com novas regras, por mais ou menos apertadas que sejam, há forma de contorná-las. A nova regulação aplicar-se-á a bancos que tenham tido acesso a ajudas estatais ou que possam obter financiamento junto da Reserva Federal dos EUA. Na crise financeira, o Goldman mudou o seu estatuto de banco de investimento para banco comercial para conseguir aceder àquelas ajudas e começar a receber depósitos. Duas das soluções apontadas pelos analistas passam ou por reclassificar as unidades de negociação por conta própria do banco ou por abandonar o estatuto de banco comercial para escapar à regulação da Fed. Isto apesar de algumas das unidades de ‘proprietary trading’ já terem sido encerradas pelo Goldman. “Nos últimos anos, os bancos foram humilhados e tornaram-se mais modestos, mas suspeito que esse sentimento não irá durar e em breve as empresas de Wall Street que sobreviverem voltarão novamente aos seus velhos truques”, conclui William D. Cohan.

Os negócios do Goldman Sachs com Portugal

 

Banco é uma das entidades que trabalha com o Tesouro nacional para colocar dívida portuguesa no mercado.

 

O Goldman Sachs é uma entidade global e das mais influentes junto dos mercados. Como consequência, as instituições portuguesas que necessitem de fazer operações financeiras optam frequentemente pela contratação do banco. A começar pelo próprio Estado. O banco liderado por Lloyd Blankfein é Operador Especializado em Valores do Tesouro. O mesmo é dizer que é uma das entidades contratadas pelo Estado para colocar dívida nacional no mercado e para aconselhar sobre as estratégias de financiamento que Portugal deve tomar para convencer os investidores a comprarem dívida da República. Apesar disso, e à semelhança de muitos bancos internacionais, desde Setembro de 2010 que o Goldman dizia aos seus clientes que Portugal não iria conseguir financiar-se nos mercados e que teria de recorrer a ajuda externa. A ligação ao Goldman e a outras grandes firmas de Wall Street levou alguns órgãos de comunicação anglo-saxónicos a sugerir que Portugal e estes bancos terão feito negócios similares aos embustes orçamentais na Grécia. Estas afirmações foram refutadas pelas autoridades europeias. Mas não é apenas com o Estado que o Goldman tem relações. Num dos períodos mais quentes da história da bolsa portuguesa, o banco de investimento teve um papel fulcral. Nas ofertas públicas de aquisição que a Sonaecom lançou à Portugal Telecom e que o BCP lançou ao BPI, ambas em 2006, o Goldman foi contratado pelos alvos das ofertas para ajudar a montar as estratégias de defesa às ofertas hostis. Recentemente, foi ainda noticiado que o Goldman Sachs mostrou interesse em analisar os dossiers das privatizações da EDP e da REN que o Governo está a preparar no âmbito do programa de assistência financeira a Portugal. Outro negócio a envolver o Goldman e uma empresa portuguesa foi a compra, por parte da EDPRenováveis, de uma eólica norte-americana. Acotada nacional comprou a Horizon Wind Energy por 1,6 mil milhões de euros ao Goldman Sachs.

 

Analistas do Goldman acompanham acções nacionais


Outra das actividades do Goldman Sachs no mercado nacional é o acompanhamento de acções portuguesas. Os analistas do banco de investimento seguem actualmente 13 cotadas portuguesas. E as recomendações nem são negativas. O Goldman recomenda “comprar” Galp, EDP e Jerónimo Martins. Apenas a Semapa é vista pelos analistas do Goldman como um título a “vender”. Os restantes, incluindo os títulos do sector financeiro, têm uma apreciação de “neutral”. Além de acompanhar o mercado português, o Goldman teve colaboradores portugueses que estão agora sob os holofotes. É o caso de António Horta Osório, que trabalhou no banco antes de assumir cargos de relevo no Santander e no Lloyds. O actual presidente do banco britânico trabalhou na área de ‘corporate finance’ do Goldman. Também o actual secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, teve uma passagem pelo gigante das finanças. O governante, que tem a cargo o acompanhamento da aplicação do memorando com a ‘troika’, trabalhou no departamento europeu de fusões e aquisições do Goldman. Outro português que se notabilizou no banco foi António Borges, director-geral e vice-presidente do banco entre 2000 e 2008. O economista foi depois presidente da entidade que delineia a regulação dos ‘hedge funds’ e actualmente dirige a divisão europeia do Fundo Monetário Internacional.

 

Artigo publicado no suplemento Outlook de 14 de Outubro

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