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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

03
Dez10

"Escrevi há sete anos sobre o que está a acontecer em Portugal"

bomsensoamiguinhos

Económico com Lusa
03/12/10 20:00

 

 

 

"Escrevi há sete anos

sobre o que está a acontecer em

Portugal"

 


 

Cavaco afirma que escreveu com sete anos de antecedência aquilo que agora está acontecer em Portugal no domínio da economia.


Cavaco Silva assumiu esta posição perante os jornalistas, antes de participar na XX Cimeira Ibero-Americana, em Mar del Plata, na Argentina, onde também está presente até Sábado o primeiro-ministro, José Sócrates.

 

"Há muito tempo que aponto o rumo que Portugal tem de seguir para conseguir enfrentar as dificuldades.

 

Logo em 2003, quando publiquei um texto intitulado 'Dores de cabeça', escrevi com sete anos de antecedência aquilo que está a acontecer hoje em Portugal", disse.

 

Cavaco Silva destacou perante os jornalistas um segundo artigo da sua autoria, igualmente sobre as condições económicas do País.

 

"Antes de ser Presidente da República, também publiquei um artigo chamado 'A ideia base', em que dizia já nessa altura que Portugal não tinha nenhuma hipótese de se afirmar como país desenvolvido, mais próximo dos níveis de desenvolvimento da União Europeia, se não apostasse no aumento da competitividade, no aumento da produção de bens que concorrem com a produção estrangeira", referiu.

 

Segundo o Presidente da República, tanto ele, na qualidade de chefe de Estado, como o primeiro-ministro, colocam sempre nas cimeiras o tema da cooperação económica.


"Penso que vai produzindo os seus resultados. Hoje, os nossos mercados já não são os dos nossos parceiros tradicionais, mas também a Índia, o Brasil, a China, a Venezuela e a África do Sul e, sobretudo, para Angola, que é actualmente o nosso maior mercado fora da União Europeia", disse.

 

Para Cavaco Silva, estas cimeiras ibero-americanas "são uma oportunidade para conhecer as oportunidades de Portugal".

 

"Neste tempo de crise, que de alguma forma atinge todos, Portugal e Espanha também beneficiarão desta comunidade ibero-americana", acrescentou.

 

12
Jun10

12 DE JUNHO - AS HISTÓRIAS DESTE DIA

bomsensoamiguinhos

 

 

 

 

Portugal assina o tratado de adesão à CEE

 



 

Nascimento do Zé Povinho

 

 

 

Nelson Mandela é condenado a prisão perpétua

 

Reagan desafia Gorbachov a derrubar o muro de Berlim

 

Nasceram Roberto Ivens e Anne Frank

 

Billie Holiday e "Travelling light"

09
Mai10

Cavaco Silva: Portugal tem de Superar o Crescimento Previsto

bomsensoamiguinhos

 

O Presidente da República perante as previsões de crescimento económico desafia os portugueses a fazerem mais e melhor... lembra que "a recuperação económica só poderá ser duradoura no nosso país se nós conseguirmos reduzir as necessidades de financiamento que obtemos no estrangeiro" ... "a palavra chave é a competitividade das nossas empresas".

 

O Presidente acredita que é nas "comunidades locais e nas pequenas e médias empresas que podemos encontrar a fonte duradoura da nossa recuperação económica..."

 

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Bomsensoamiguinhos


 

 

RTP

 

Cavaco Silva

Apela aos Portugueses Para Não Se Resignarem

"Nós conseguimos! Nós Conseguimos!"

 

 


03
Mai10

Preocupação de Cavaco Silva: "Defender os Interesses dos Portugueses"

bomsensoamiguinhos

 

 

O presidente da Republica fundamenta-se nos conhecimentos que tem em economia, da macroeconomia, do funcionamento dos mercados... para alertar para o facto da enorme dívida externa e para o elevado número de desempregados... empenhando-se em defender os interesses actuais e futuros dos portugueses...

 

Deu exemplos:

  • empreendedorismo na criação de empregos
  • empresas de produtos típicos locais como em Barrancos... o presunto... o porco de raça alentejana tão apreciada no estrangeiro...


"Isso aumenta as nossas exportações"


"reduz a nossa dívida externa"


"Não são só as Grandes Empresas"


"Não são só as Grandes Cidades"


" Cada parte do nosso País há-de ajudar a defender as dificuldades"


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Bomsensoamiguinhos

 

RTP

2010-05-02 13:45:37
Política

Cavaco Silva Afirma que

a sua Preocupação

"é Defender

os Interesses dos Portugueses"

O Presidente da República está hoje em Barrancos onde inaugurou esta manhã um Parque Empresarial. Quanto à questão da eventual suspensão das grandes obras públicas, uma matéria que tem divido a presidência da República e o Governo, Cavaco Silva afirmou que a sua "preocupação é defender os interesses dos portugueses" e que a sua tarefa é "ajudar à recuperação económica do país"

10
Abr10

Presidente da Polónia, Lech Kaczinski, e mais 131 pessoas morreram em acidente de aviação na Rússia

bomsensoamiguinhos

DN

Hoje

Acidente causou 132 motos e terá sido causado por um alegado erro da tripulação

 

 

Presidente polaco morre em acidente de aviação

 

O presidente da Polónia, Lech Kaczinski, e mais 131 pessoas, incluindo a sua mulher, morreram hoje de manhã na sequência de um acidente de aviação na Rússia, de acordo com informações oficiais.

 

 


 

 

Acidente aéreo

Cavaco Silva envia condolências

 

O Presidente da República lembrou a visita de Estado que fez à Polónia, a convite de Lech Kaczynski


O Presidente da República recebeu hoje com "profunda consternação" a notícia da morte do seu homólogo polaco e sua mulher, num acidente de aviação na Rússia, lembrando que Lech Kaczynski tinha agendada para maio uma visita a Portugal.


"Recordo o presidente como uma personalidade que deu um contributo da maior importância para a consolidação da democracia e do Estado de direito no seu pais, para a construção de uma Polónia moderna integrada na União Europeia", disse Cavaco Silva, à margem do 92º aniversário da batalha de La Lys, na Batalha.


O Presidente da República lembrou a visita de Estado que fez à Polónia, a convite de Lech Kaczynski onde teve oportunidade de "falar muito sobre as relações entre Portugal e a Polónia e sobre o futuro da União Europeia".


"Eu sabia do seu empenho em retribuir esta visita. Estava marcada para o próximo mês de maio. O seu programa já estava totalmente acordado", afirmou.


Cavaco Silva aproveitou para expressar, em seu nome e em nome dos portugueses, "o mais profundo pesar por esta tragédia".


O presidente polaco e a sua esposa e familiares dos oficiais mortos há 70 anos pela polícia de Estaline dirigiam-se a uma floresta em Katyn, perto de Smolensk, para visitar as campas dos familiares assassinados.


Na lista de passageiros do avião está também o presidente do Banco Central polaco, Slawomir Skrzypek, o chefe de Estado-Maior, Franciszek Gagor, o antigo presidente polaco no exílio em Londres, Ryszard Kaczorowski, deputados e historiadores.

 


 

 

 

RTP
2010-04-10 13:28:31

 

Cavaco Silva

Lamenta acidente e Elogia

o Presidente Polaco

 

 

Sabe-se agora que o Presidente polaco tinha uma visita marcada a Portugal já para Maio. Cavaco Silva diz que morreu uma personalidade que ajudou a consolidar a democracia na Polónia.

26
Mar10

Cavaco Silva, realçou hoje o papel do teatro "na educação, na cultura e na vida social"

bomsensoamiguinhos

RTF

 

Lisboa, 26 mar (Lusa) - O Presidente da República, Cavaco Silva, realçou hoje o papel do teatro "na educação, na cultura e na vida social" dos portugueses, numa cerimónia em Lisboa de concecoração de sete personalidades ligadas à arte dramática.

O Chefe de Estado afirmou, na cerimónia, que decorreu no Museu dos Coches, que o teatro é uma arte "apreciada por ricos e pobres, nas cidades, nas vilas e nas montanhas".

 

Na véspera do Dia Mundial do Teatro, Cavaco Silva relevou o papel da arte dramática na sociedade portuguesa, "de Gil Vicente aos dias de hoje, passando por Almeida Garrett e muitos outros".

 

 

02
Jan10

Politólogos destacam "coerência" do discurso de Cavaco Silva

bomsensoamiguinhos

 Lisboa, 02 Jan (Lusa)

 

 

Politólogos destacam

"coerência"

do discurso de Cavaco Silva  

 

 

A "coerência" dos alertas feitos pelo Presidente da República na mensagem de Ano Novo é o ponto destacado hoje por alguns politólogos, que são unânimes em concordar que as críticas de Cavaco Silva dirigem-se à totalidade da classe política.

 

Politólogos destacam "coerência" do discurso de Cavaco Silva

 
"Acho que foi um discurso dentro das expectativas.
O Presidente da República marcou a sua posição, tornou a falar da questão do endividamento do país, mas recusou a ideia de entrar na luta política. O Presidente foi coerente com aquilo que sempre tem dito", considerou André Freire, politólogo e professor no ISCTE.
 
O Presidente da República afirmou na sexta-feira, na tradicional mensagem de Ano Novo, que o desemprego, o endividamento ao estrangeiro e o desequilíbrio das contas externas constituem alguns dos principais problemas do país o que, em seu entender, significa que Portugal poderá estar "a caminhar para uma situação explosiva.
01
Jan10

Presidente da República, Cavaco Silva, na tradicional mensagem de Ano Novo

bomsensoamiguinhos

 

Presidente da República

aponta motivos de

Preocupação Económica

 

 

 

O desemprego, os efeitos da crise económica, os gastos do país e o desequilíbrio das contas públicas poderão levar Portugal para uma "situação explosiva", afirmou o Presidente da República, Cavaco Silva, na tradicional mensagem de Ano Novo.
2010-01-01 21:34:08
 
 
Discurso de Cavaco Silva:



Boa noite,

No início deste novo ano, saúdo todos os Portugueses, onde quer que se encontrem, e desejo-lhes as maiores felicidades para 2010.

Há precisamente um ano, quando falei ao País, referi que 2009 iria ser um ano muito difícil.

Acrescentei, na altura, que receava o agravamento do desemprego e o aumento do risco de pobreza e exclusão social.

E disse também que Portugal gastava em cada ano muito mais do que aquilo que produzia.

Quando proferi estas palavras, não o fiz com um propósito político. Enquanto Presidente da República estou acima do combate político e partidário.

Falo aos Portugueses quando entendo que o interesse do País o justifica e faço-o sempre com um imperativo: nunca vender ilusões nem esconder a realidade do País.

Em nome da verdade, tenho a obrigação de alertar os Portugueses para a situação difícil em que o País se encontra e para os desafios que colectivamente enfrentamos.

Ao longo do último ano, o desemprego subiu acentuadamente, atingindo, no terceiro trimestre, 548 mil pessoas. Quase 20% dos jovens estavam desempregados.

A todos aqueles que, no último ano, perderam o seu emprego ou não conseguiram retomar uma actividade profissional, quero deixar uma palavra de conforto, mas também de esperança. Não percam a coragem.

Mas o desemprego não é o único motivo de preocupação.

A dívida do Estado tem vindo a crescer a ritmo acentuado e aproxima-se de um nível perigoso.

O endividamento do País ao estrangeiro tem vindo a aumentar de forma muito rápida, atingindo já níveis preocupantes.

Acresce que o tempo das taxas de juro baixas não demorará muito a chegar ao fim.

Se o desequilíbrio das nossas contas externas continuar ao ritmo dos últimos anos, o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos, ficará seriamente hipotecado.

Quando gastamos mais do que produzimos, há sempre um momento em que alguém tem de pagar a factura.

Com este aumento da dívida externa e do desemprego, a que se junta o desequilíbrio das contas públicas, podemos caminhar para uma situação explosiva.

Portugal tem de juntar todas as suas forças para inverter esta situação.

Não podemos continuar a ser ultrapassados, em termos de nível de desenvolvimento, por outros países da União Europeia.

De acordo com os indicadores mais recentes, Portugal já baixou para a 19ª posição, estando apenas à frente de oito países da Europa de Leste que aderiram há poucos anos à União.

Tempos difíceis são tempos de maior exigência e de elevada responsabilidade. Para todos, é certo, mas ainda de maior exigência e responsabilidade para os detentores de cargos públicos.

O exemplo deve vir de cima.

O País real, que quer trabalhar, que quer uma vida melhor, espera que os agentes políticos deixem de lado as querelas artificiais, que em nada resolvem os verdadeiros problemas das pessoas.

É tempo de nos concentrarmos naquilo que é essencial, com destaque para o combate ao desemprego.

Não é tempo de inventarmos desculpas para deixarmos de fazer o que deve ser feito.
Estamos perante uma das encruzilhadas mais decisivas da nossa história recente. É por isso que, em consciência, não posso ficar calado.

Em face da gravidade da situação, é preciso fazer escolhas, temos de estabelecer com clareza as nossas prioridades.

Os dinheiros públicos não chegam para tudo e não nos podemos dar ao luxo de os desperdiçar.

Recordo o que tenho vindo insistentemente a defender.

Nas circunstâncias actuais, considero que o caminho do nosso futuro tem de assentar em duas prioridades fundamentais.

Por um lado, o reforço da competitividade externa das nossas empresas e o aumento da produção de bens e serviços que concorrem com a produção estrangeira.

Por outro lado, o apoio social aos mais vulneráveis e desprotegidos e às vítimas da crise.

É uma ficção pensar que é possível conseguir uma melhoria duradoura do nível de vida dos portugueses sem o aumento da produtividade e da competitividade da nossa economia.

O reforço da competitividade depende, desde logo, da confiança e da credibilidade das nossas instituições, nomeadamente do sistema de justiça e da Administração Pública.

Devemos apostar, por outro lado, em políticas públicas que promovam uma educação exigente e uma formação profissional de qualidade, que fomentem a inovação, que incentivem os investimentos das empresas no sector dos bens e serviços que concorrem com a produção externa.

Cerca de noventa e cinco por cento das nossas empresas têm menos de vinte trabalhadores.

Sendo esta a estrutura do nosso tecido produtivo, o contributo das pequenas e médias empresas é decisivo para a redução do desemprego e para o desenvolvimento do País.

Às instituições financeiras, por seu lado, exige-se que apoiem de forma adequada o fortalecimento da capacidade das pequenas e médias empresas para enfrentarem a concorrência externa.

Se o Estado tem a responsabilidade de garantir a estabilidade do sistema financeiro em períodos de turbulência, os bancos têm a responsabilidade social de garantir que o crédito chega às empresas.

Nos últimos tempos, temos ouvido muitos apelos para que o Presidente da República intervenha activamente na vida política.

No entanto, na lógica do nosso sistema constitucional, não compete ao Presidente da República intervir naquilo que é o domínio exclusivo do Governo ou naquilo que é a actividade própria da oposição.

Portugal dispõe de um Governo com todas as condições de legitimidade para governar, um Governo assente numa maioria relativa conquistada em eleições ainda há pouco realizadas.

O novo quadro parlamentar, aliado à grave situação económica e social que o País vive, exige especial capacidade para promover entendimentos da parte de quem governa, a que deve corresponder, por parte da oposição, uma atitude de diálogo e uma cultura de responsabilidade.

Os Portugueses compreenderiam mal que os diversos líderes políticos não se concentrassem na resolução dos problemas das pessoas e que não empenhassem o máximo do seu esforço na realização de entendimentos interpartidários.

Neste contexto, a difícil situação das nossas contas públicas lança um desafio de regime aos partidos representados no Parlamento.

Os custos da correcção de um desequilíbrio das finanças públicas podem ser dramáticos, como o demonstram os exemplos de outros países da União Europeia.

Importa ter presente que Portugal tem já um nível de despesa pública e de impostos que é desproporcionado face ao seu nível de desenvolvimento.

Assim, seria absolutamente desejável que os partidos políticos desenvolvessem uma negociação séria e chegassem a um entendimento sobre um plano credível para o médio prazo, de modo a colocar o défice do sector público e a dívida pública numa trajectória de sustentabilidade.

O Orçamento do Estado para 2010 é o momento adequado para essa concertação política, que, com sentido de responsabilidade de todas as partes, sirva o interesse nacional.

Não devemos esperar que sejam os outros a impor a resolução dos nossos problemas.


Portugueses,

Neste ano de 2010, iremos celebrar o centenário da República.

Vamos fazê-lo numa conjuntura que é de grandes dificuldades. Mas, precisamente por isso, temos de perceber que a nossa crise não é apenas económica.

É, também, uma crise de valores.

Há que recuperar o valor da família. O esbatimento dos laços familiares tem sido um dos factores que mais contribuem para agravar as dificuldades que muitos atravessam.

Devemos também valorizar a prática do valor da ética republicana. A ética nos negócios, nos mercados e na vida empresarial, mas também na vida pública, tem de ser um princípio de conduta para todos.

Temos também de restaurar o valor da confiança nas instituições e na justiça. Os Portugueses têm de acreditar que existe justiça no seu País, que ninguém está acima da lei.

Sei que a grande maioria dos magistrados se empenha, séria e discretamente, em fazer bem o seu trabalho.

Neste primeiro dia do ano, importa reafirmar o valor da esperança. Repito aos Portugueses o que lhes disse há precisamente um ano: não tenham medo.

Possuímos uma longa História de que nos orgulhamos, porque no passado não tivemos medo.

E aqui estamos hoje, um Estado democrático que faz parte de uma Europa Unida.

Aqui estamos hoje, em 2010, porque acreditámos em nós próprios e num destino chamado futuro.

Em nome desse futuro, temos de continuar a lutar.

O combate que travamos por Portugal é feito em nosso nome e em nome dos nossos filhos.

Eu acredito em Portugal. Por isso, continuarei a lutar pelo futuro desta nossa terra.

No meio de tantas incertezas, os Portugueses podem ter uma certeza: pela minha parte, não desistirei e nunca me afastarei dos meus deveres e dos meus compromissos.

A todos, um Bom Ano de 2010.
 
 
 
 
♦♦♦
 
Ver:
 
Bomsenso - Dívida Externa - Pensamento do Momento
 
 
SÁBADO, 3 DE JANEIRO DE 2009

 

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