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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

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16
Out10

Fala Futuro 1.0

bomsensoamiguinhos

SIC

Falar Global

16-10-2010

10.10.10

 

 

 

 

 

 


10.10.10

Código genético do Falar Global

18:00 Domingo, 10 de Outubro de 2010

Chegámos à data única e irrepetível do "Fala Futuro - 1.0"10.10.10 . Em comemoração do 5º aniversário do Falar Global30 pessoas respondem a 30 questões, sobre uma mesa que sustenta Portugal como um todo.

http://aeiou.expresso.pt/101010-codigo-genetico-do-falar-global=f608325

Falar Futuro é Falar Global

 

10.10.10 , a data única e irrepetível do Fala Futuro 1.0 é inspirada no código binário, combinação de zeros e uns, que faz parte da génese de toda a evolução informática, representando um marco na história da humanidade. Esta é a essência do nosso programa. Antecipar o futurofazer o futuro hojeindicar caminhos nunca revelados e desvendarrostos e projectos desconhecidos. Lançar novos temas de reflexão para a opinião públicaLiderar o debate. Em 5 anos criámos um espaço próprio com a marca Falar Global. Para assinalar o quinto aniversário queremos fazer algo que jamais tenha sido feito em Portugal e que, simultaneamente, seja o código genético deste programa.

 

GIC - O jogo está em marcha, ainda pode ganhar semanalmente iPad´s e iPod´s, inscreva-se!

01
Jun10

18º Concurso de Jovens Cientistas e Investigadores - Museu da Electricidade em Lisboa

bomsensoamiguinhos

2010-05-30

Por Susana Lage

(texto e fotos)

Génios do Futuro


18º Concurso de Jovens Cientistas e Investigadores realizou-se no Museu da Electricidade, em Lisboa

O primeiro prémio foi atribuído à Escola Secundária de Lagoa, S. Miguel, Açores (clique para ampliar)

 

Centenas de trabalhos apresentados por alunos de escolas de várias regiões de Portugal chegaram à fase final do concurso promovido pela Fundação da Juventude. As quatro equipas vencedoras, da ilha de S.Miguel, de Odemira e da Covilhã irão representar o país em provas internacionais.

 


 

 

 

Gritos de alegria, abraços e muitas lágrimas. Foi assim que o primeiro prémio do 18º concurso de Jovens Cientistas e Investigadores foi recebido por Carla Raposo, Filipe Amaral e Tiago Costa, da Escola Secundária de Lagoa, S. Miguel, Açores.

“Quando ouvimos a anunciarem que o prémio era para a área de Ciências Médicas, o nosso coração ia saltando da boca. E quando disseram o nome do nosso projecto nem queríamos acreditar que éramos mesmo nós os vencedores. Estamos muito emocionados”,revelam os alunos ao Ciência Hoje. A atribuição da distinção foi decidida na IV Mostra Nacional de Ciência que decorreu sexta-feira e sábado em Lisboa.

O trabalho vencedor consiste no desenvolvimento de um programa de biomonitorização da doença vibroacústica que é causada pela exposição excessiva a ruídos de baixa frequência a que muitos indivíduos estão sujeitos. Afecta principalmente técnicos de aeronáutica, pilotos de aeronaves e assistentes de bordo.

Os efeitos mais comuns manifestam-se no espessamento das estruturas cardíacas. Para analisar os efeitos dos ruídos de baixa frequência no organismo, os jovens investigadores recorreram à espécie Helix aspersa (caracol de jardim) como bioindicador e biomarcador.

Para tal, procederam à amostragem de espécimes de diversos locais da ilha com diferentes características e ruído e analisaram a glândula digestiva de modo a averiguarem a presença ou ausência de efeito. Parece complicado, mas não é. Os autores do projecto explicam ao CH que “a ciência é para todos e desde que haja empenho e gosto consegue-se sempre obter resultados”.

 

O segundo prémio foi entregue a Inês Marques e Kristoffer Hog por Pedro Estácio Marques

 

 

Aos jovens portugueses, deixaram ainda uma mensagem: “Participem, tenham coragem, não pensem que não é possível pois nós nunca imaginámos que poderíamos ganhar e ganhámos”.

Coordenada pela professora Alexandra Medeiros, a equipa da secundária da Lagoa ganhou o direito de representação de Portugal no concurso internacional de Jovens Cientistas. Segundo a docente, também vencedora do Prémio Especial Coordenador pela dedicação no acompanhamento do trabalho, o tema do projecto “não é muito estudado ainda em Portugal, apesar de haver um investigador que tem alguma notoriedade neste campo a nível internacional, o Dr. Nuno Castelo Branco”.

 

O que os alunos pretenderam foi “dar um contributo para a falta de informação que existe. E acho que é esta a principal inovação no trabalho deles, tentar fazer com que se fale cada vez mais sobre uma doença que é grave e que a maior parte das pessoas desconhece”, explica.

Ciência não é para marrões

O segundo prémio do concurso foi atribuído a Inês Marques e Kristoffer Hog, da Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves, Odemira, pelo projecto “Rochas do Sudoeste – os mistérios escritos na pedra”. “Termos sido escolhidos como o segundo melhor projecto é para nós uma grande honra”, revelam os alunos da área de Ciências da Terra.

 

Ana Noronha entregou o terceiro prémio à equipa da Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves, Odemira (clique para ampliar)

 

“O nosso trabalho é sobre formações rochosas de arenito em forma de esfera. Trata-se de um projecto diferente e novo, não é a continuação de outros que já existem. É algo que ninguém sabe como se formou, que muito pouca gente sabe que existe e nós agora podemos dar a conhecer”, afirmam.

Apesar das muitas horas, dias, semanas e fins-de-semana dedicados ao trabalho, os autores garantem que “a ciência não é para marrões, a ciência pode ser divertida e desafiante, pois há bastantes mistérios por desvendar e são estes que nos motivam”. Mais acrescentam: “Muita gente diz que a Geologia é chata, mas por detrás de cada pedra há uma história incrível”.

O terceiro e quarto prémios foram atribuídos à equipa da Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves, Odemira, e à equipa da Escola Secundária Campos Melo, Covilhã, respectivamente. “Anfíbios e Répteis: completar o Atlas para a região de Odemira” foi realizado pelos alunos da área de Biologia, Francisco Silva, João Pereira e Ruben Gonçalinho. O projecto “Hologramas de Transmissão e Módulo de Young” é da autoria de Ana Rocha, André Fernandes e Vitória Esteves, alunos da área de Física.

A título excepcional, este ano foi ainda atribuído o Prémio Especial Ambiente. Os alunos Guilherme Freches, Isabel Rosa e Daniel Proença, da Escola Secundária do Fundão, venceram com o projecto “A história da um aquário auto-suficiente”.

Prémios em dinheiro e viagens

“Na mostra nacional atribuímos 2000 euros ao primeiro prémio, 1500 euros ao segundo, 1000 euros ao terceiro e 500 euros ao quarto. O prémio especial ambiente ganha 1000 euros”, afirma Susana Chaves, coordenadora de projectos da Fundação da Juventude.

 

 

A equipa da Escola Secundária Campos Melo, Covilhã, ficou em quarto lugar (clique para ampliar)

 

Os vencedores terão ainda oportunidade de participar em projectos internacionais. “O primeiro e segundo lugares vão representar Portugal na Final Europeia de Jovens Cientistas e Investigadores. O terceiro lugar vai participar numa semana de investigação sobre animais selvagens que vai decorrer na Suíça, no final de Julho, onde vão mesmo fazer trabalho de campo. E o quarto prémio vai participar numa feira internacional de ciências que vais decorrer nos Estados Unidos da América, em Maio de 2011. Como a qualidade dos projectos era bastante boa decidimos atribuir 13 menções honrosas não pecuniárias”.

Os trabalhos científicos foram avaliados por um júri composto por 12 elementos e presidido por Gaspar Barreira, do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas de Lisboa. Para além dos indicadores de raciocínio, apresentação e experimentação dos projectos, foi tido em conta o nível educacional de cada concorrente, a criatividade, a originalidade e a clareza.

“Tenho três princípios na vida que não renuncio: estar atento, ser desconfiado e ficar insatisfeito”, afirmou Gaspar Barreira na abertura da cerimónia de entrega de prémios. “Os premiados são aqueles que nos parecem responder a estes princípios. Tratam-se de trabalhos que revelam um olhar estimulante sobre o mundo, trazem algo de novo que não vemos na televisão, nas revistas, nem está na moda das conversas mediáticas”, explicou.

Final Europeia em Portugal

“É muito importante haver jovens interessados em ciência e tecnologia e sobretudo que se habituem a fazer pequenas investigações independentes”, afirma Ana Noronha ao CH.

A directora executiva da Ciência Viva, entidade apoiante do concurso, sublinha, no entanto, que é pena não haver mais comunicação social envolvida e que o acontecimento não seja mais divulgado para se perceber que por detrás das dificuldades económicas que o País, a Europa e o mundo atravessam, existe uma esperança de futuro porque existe uma quantidade de jovens que estão a adquirir formação, conhecimento e interesse por ciência e tecnologia”.

 

Para além dos prémios em dinheiro, os vencedores terão oportunidade de participar em projectos internacionais (clique para ampliar)

 

Em relação à Final Europeia de Jovens Cientistas e Investigadores, que se realiza em Setembro, no Museu da Electricidade, em Lisboa, a responsável considera que “vai ser importante para passar a iniciativa para outro patamar”. Isto é, “quando o concurso europeu se realiza noutro país, só os jovens que foram seleccionados para lá irem é que têm acesso à mostra, têm oportunidade de comparar e até aprender com os seus pares. Sendo o concurso feito aqui, com a feira aberta ao público, todos os jovens e professores vão ter oportunidade de ver e de aprender uns com os outros”, explica.

Susana Chaves, coordenadora de projectos da Fundação da Juventude, explica ao CH que “é a segunda vez que este concurso se irá realizar em Portugal, a primeira vez foi há 12 anos no Porto”. E adianta: “Vai ser uma grande final europeia onde vão participar os melhores projectos de toda a Europa. O primeiro prémio são 7500 euros, o segundo 5000 euros, o terceiro 3500 euros, e há ainda muitas viagens”.

Neste concurso espera-se que participem 200 jovens e 40 representantes de vários países. Trata-se de uma iniciativa importante para o País porque “envolve os jovens no desenvolvimento de projectos científicos que podem fazer vir a fazer deles grandes génios no futuro”, sublinha a coordenadora do18º Concurso Nacional de Jovens Cientistas e Investigadores.

 

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=43011&op=all

 

 

http://www.fjuventude.pt/?id=733

 

 

{#emotions_dlg.portugal}

Bomsensoamiguinhos

Foi Ver

Esteve Presente na Entrega dos Prémios

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A Todos os Envolvidos neste Excelente Evento

Parabéns !!!

{#emotions_dlg.meeting}

Bomsensoamiguinhos



28
Mai10

Estudo do cérebro facilita compreensão das escolhas económicas - Investigação: Nova ciência

bomsensoamiguinhos

May 24, 2010 by Inovação & Marketing

Investigação:

Nova ciência de estudo do cérebro

facilita compreensão das escolhas económicas

 

Inovação, Marketing, Tecnologia, Empreendedorismo, Gestão, Portal, Blog

As decisões económicas são imprevisíveis porque a racionalidade é limitada, mas a neuroeconomia pode ajudar a compreender melhor o que está na base de determinados comportamentos e tendências, estudando os mecanismos cerebrais.
Esta ciência está ainda a dar os primeiros passos, mas pode vir a tornar-se uma ferramenta muito útil, defendeu o investigador e autor do livro “Neuroeconomia – Ensaio sobre a sociobiologia do comportamento”, José Eduardo Carvalho, em entrevista à Lusa.
Os estudos neuroeconómicos revelam o papel das emoções nas escolhas estratégicas e podem contribuir para ajustar os modelos económicos a uma nova realidade.
Recorrendo a áreas científicas como a cromotografia, a microeletrónica e a nanotecnologia, os neurocientistas dispõem de “um conjunto de instrumentos que permitem ver em tempo real como é que as pessoas reagem, em termos hormonais, se forem estimuladas”.
“O que as pessoas dizem nem sempre corresponde à realidade”, sublinhou o professor universitário. “Hoje, é possível ver isso e estes instrumentos podem optimizar a informação de que os economistas hoje dispõem”.
No entanto, a nova ciência está a ser mais aproveitada pelos “homens do marketing” do que pelos economistas.
A neurociência descobriu que há zonas do cérebro que são estimuladas quando uma pessoa é confrontada com um dado objecto, mas nem sempre funcionam de forma racional.
“A estimulação é visível numa determinada zona e depois há outra zona que faz a aferição do preço, por exemplo, mas se houver uma deficiência do funcionamento cerebral, essa zona não se “acende” e o indivíduo pode endividar-se para comprar um bem de que não necessita”.
A explicação para o sobreendividamento pode ter também a ver com outra descoberta: “Temos uma componente genética que nos pode fazer desenvolver uma certa propensão para o consumo, mas também há uma componente cultural, que resulta de uma aprendizagem e que se transmite através de gerações”, explicou o economista.
Os comportamentos económicos reflectem crenças e valores, salientou.
Ao contrário do que acontecia há décadas, em que os pobres se resignavam e não ambicionavam chegar a uma classe superior, hoje as pessoas com menores rendimentos “são constantemente estimuladas para o consumo, pelos anúncios e pelas telenovelas e vão interiorizando estes padrões”.
José Eduardo Carvalho defende que “as tradições e a política contribuem cada vez menos para a formação da identidade” e que esse papel tem vindo a ser assumido pelo consumo.

 

Fonte: Económico

 

♦ ♦ ♦

 

VER:

 

http://inovacaomarketing.com/

17
Mai10

Cancro da Mama - Portugueses descobrem mecanismo que pode combater reincidência

bomsensoamiguinhos

SIC

15-05-2010

10:24

Portugueses

Descobrem Mecanismo

que pode combater

Reincidência do Cancro da Mama

Uma equipa de investigadores liderada pelo açoriano André Albergaria descobriu o mecanismo que permite às células, em determinadas condições, reagir ao tratamento contra o cancro da mama, abrindo uma nova oportunidade para o combate à reincidência do tumor



A investigação, realizada no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) com base em análises a doentes do Hospital de Ponta Delgada, foi publicada na última edição da revista 'Human Molecular Genetics'.

Em causa está o facto de cerca de 25 por cento das mulheres com tumores da mama dependentes de estrogénio apresentarem reincidência da doença depois de cinco anos de tratamento com terapia endócrina.

O tratamento inicial permite reduzir o tumor, o que possibilita a sua extração ao fim de cerca de um ano, prosseguindo depois para evitar a reincidência, mas, em alguns casos, ele acaba por reincidir ao fim de alguns anos.

"Já não se trata do tumor primário, que foi extraído por cirurgia, mas um que aparece noutro local do corpo", salientou André Albergaria, em declarações à Lusa, frisando que foram estes casos de reincidência que originaram a investigação.

Os investigadores estavam intrigados com o que "leva as células do tumor, ao fim de cinco anos de tratamento, a começar outra vez a invadir o corpo e a criar metástases".

"A célula adapta-se ao tratamento, resiste à droga e cria novas vias de sobrevivência. O que nós descobrimos foi esse mecanismo de adaptação, essa capacidade de a célula reagir ao tratamento", afirmou.

O estudo envolveu a análise de cerca de duas centenas de casos, a maioria dos quais doentes do Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, nos Açores.

A investigação permitiu identificar o fármaco antiestrogénico que pode desencadear o mecanismo que ativa o gene denominado 'P-Caderina', que faz com que a célula se torne mais invasiva.

André Albergaria frisou, no entanto, que não estão em causa as terapias, que "são eficazes", salientando que "o fármaco em causa faz ativar genes muito importantes para combater o cancro".

Nesse sentido, os investigadores pretendem agora "identificar os efeitos secundários para conseguir controlar a doença". "Não podemos evitar que os genes sejam ativados, mas podemos atuar sobre eles", afirmou.

Por essa razão, o próximo passo da investigação pretende determinar "se a reincidência apenas depende deste gene e se, bloqueando este gene, a doença pode ser novamente controlada".

"Podemos abrir uma janela para uma nova fórmula de tratamento para doentes com terapia endócrina", afirmou o investigador.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)

Lusa

10
Mai10

Ciência - Ar Livre Melhora Saúde Mental

bomsensoamiguinhos

 

2010-05-06

Cinco Minutos

Ao Ar Livre

Melhora Saúde Mental

 

Pessoas sedentárias e deprimidas <br> são as mais beneficiadas

Pessoas sedentárias e deprimidas 
são as mais beneficiadas

 


Estudo avança que actividades em zonas verdes intensificam bom humor e auto-estima

 

Apenas cinco minutos de exercício físico numa "área verde", como um parque, por exemplo, podem ser suficientes para melhorar a saúde mental, segundo avançou um estudo, publicado na revista especializada «Environmental Science and Technology», por uma equipa de cientistas britânicos.

Os investigadores da Universidade de Essex verificaram, após compararem dez estudos previamente realizados em 1250 pessoas, que as que praticavam actividades ao ar livre melhoraram rapidamente de humor e de auto-estima.

As actividades analisadas eram variadas, como caminhadas, ciclismo, pesca, jardinagem, cavalgada e remo e têm maior impacto entre as pessoas mais jovens e o efeito aparecia em apenas cinco minutos. Com o passar do tempo, os efeitos positivos continuavam aparentes, mas tinham menor intensidade.


Ainda segundo os investigadores, o resultado era ainda maior se o local também tivesse água, como um lago ou um rio. Para Jules Pretty, um dos autores do estudo, pessoas geralmente sedentárias, deprimidas ou com problemas de saúde mental seriam as mais beneficiadas por actividades ao ar livre.

"Empregadores, por exemplo, deveriam incentivar seus funcionários a fazer uma curta caminhada num parque próximo durante a hora do almoço para melhorar o humor e reduzir o stress", disse.

03
Mai10

Descobrir Ciência nas ruas de Coimbra

bomsensoamiguinhos

Quando as crianças entendem qual o objectivo prático da matéria de estudo, a apreensão é muito mais rápida... e a curiosidade leva à investigação...

 

PARABÉNS

 

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Bomsensoamiguinhos

 

 

JN

Museu convida a descobrir

Ciência

nas ruas de Coimbra

"Passeio com a Química" abriu iniciativa.
Em Junho, é a vez da Física

3 de Maio de 2010

00h30m

CARINA FONSECA

O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra está a promover passeios, pela cidade, para mostrar como a Química, a Física ou a Botânica marcam o quotidiano. No primeiro, dedicado à Química, ontem, falou-se de pastilhas elásticas e relva acabada de cortar.

 

"Há um mundo inteiro de Química à nossa volta". A frase, de Sérgio Rodrigues, do Departamento de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, haveria de guiar toda a caminhada. Do Museu da Ciência ao Jardim Botânico, ao longo de cerca de hora e meia, não faltaram provas. O cheiro da relva acabada de cortar, por exemplo, advém de uma molécula formada pela planta para se proteger das bactérias.

...

Chegados à Porta Férrea da Universidade de Coimbra, mais curiosidades químicas. Como o facto de o ferro não se encontrar especialmente corroído, apesar dos seus 400 anos. Trata-se de uma porta que deixa passar as correntes de ar, mesmo estando fechada, e o ferro, desde que exposto ao ar e conservado seco, não se degrada tão facilmente. Já a estátua alusiva à Faculdade de Leis está muito danificada. É feita em pedra de Ançã, vulnerável à erosão, inclusive, química (resultante das chuvas ácidas e dos gases emitidos pelos automóveis).

 

...

http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Coimbra&Concelho=Coimbra&Option=Interior&content_id=1559189


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