Debate na AR sobre Desemprego...
Jornal da Noite
Edição de 30-04-2010
(1ª Parte):
Debate na AR sobre Desemprego...
Obras Públicas...
Moçambique...
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Jornal da Noite
Edição de 30-04-2010
(1ª Parte):
Debate na AR sobre Desemprego...
Obras Públicas...
Moçambique...
SIC
Derrame no Golfo do México
Trata-se tão mal o nosso Planeta...
Os problemas vão se repetindo...
Parece que não se aprende com a história...
apesar de a história ser
« uma velhinha idiota que se repete sem cessar»...
Em 6 de Julho de 1988
Um desastre numa plataforma de petróleo explodiu e afundou, matando os trabalhadores...
Quem já Esqueceu este Caso?
Bomsensoamiguinhos
SIC
DECO diz que maioria dos bancos não dá as informações obrigatórias sobre crédito ao consumo
Opinião
bomsensoamiguinhos
Hoje consulte os meios de informação sobre o tema da actualidade: Crise, agências de rating, investimento especulativo...
No Jornal de Notícias li o seguinte artigo:
O regulador da bolsa grego anunciou hoje, quarta-feira, a proibição de 'tomada de posições curtas', que equivalem a apostas dos investidores pelas quedas de determinados títulos ('short selling'), até ao próximo dia 28 de Junho.
"Tendo em conta as condições no mercado grego, a Comissão do Mercado Helénico de Capitais decidiu proibir as posições curtas sobre as acções cotadas na Bolsa de Atenas, entre 28 de Abril e 28 de Junho de 2010", refere o regulador em comunicado.
Relativamente pouco conhecida do público em geral, 'a posição curta' nos mercados financeiros é assumida quando alguém vende um título que não possui em carteira, sendo esse título emprestado por um terceiro que o possui na carteira para que se dê a liquidação da venda.
Quando se assume uma posição curta ganha-se com a queda desse activo e perde-se com a sua subida.
Na prática refere-se a 'vender' para posteriormente 'comprar' a um preço inferior, antecipando que no futuro essa queda se materialize. »
« 28.04.2010 - 19:06 Por Lusa
O director-geral do fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, afirmou hoje que "não se devia acreditar demais" no que dizem as agências de notação financeira rating.
As declarações de Strauss-Kahn ocorrem quando Grécia, Portugal e Espanha acabaram de ver revistas em baixa as notas atribuídas às suas dívidas públicas.
Interrogado sobre o papel das agências de notação e o crédito que merecem as suas opiniões, Strauss-Kahn respondeu que "refletem o que recolhem [como informações] sobre o mercado (...) Não se deve acreditar demasiado no que dizem, apesar de terem alguma utilidade".
Uma das três principais agências de notação, a Standard and Poor's [as outras são a Moody's e a Fitch], reduziu na terça-feira a nota da Grécia, relegando o investimento nos seus títulos de dívida pública para a categoria de 'investimento especulativo'.
No mesmo dia, a agência degradou também a nota atribuída a Portugal e hoje fez o mesmo a Espanha. »
28.04.2010 - 21:22 Por José Manuel Rocha
As bolsas de Nova Iorque fecharam hoje em alta, em clara contradição com o que aconteceu na Europa, onde as principais praças financeiras acumularam perdes significativas... »
alteração do Bomsensoamiguinhos
Especulador / Investidor
05-04-2010 12:44
Agências de "rating" o escandalo financeiro da década
Paulo Pinto
O “rating” de Portugal baixou. Quem teve poder para isso foi a Fitch que o passou de AA+ para AA-. Através do seu responsável para os Mercados Emergentes, a Fitch afirmara recentemente que a comparação entre Portugal e a Grécia era demasiado simplista e o “rating” de Portugal significativamente superior.
As grandes agências de “rating” são americanas mas a Fitch é controlada pelos franceses da Fimalac.
As agências de “rating” já ameaçaram os Estados Unidos, como o fizeram com Portugal e outros países da Europa, mas com os EUA vão ficar só pelos ameaços. O que as agências de “rating” pedem aos Estados Unidos é o mesmo que pedem a Portugal, ou seja, que gastem menos.
Imagino que os países que compram a incessantemente crescente divida americana, e assim se tornam seus credores, também devem querer que os Estados Unidos gastem menos. A pergunta que fica é: porque é que então os Estados Unidos não gastam menos e ao contrário cada vez gastam mais?
Como cidadão responsável, gostaria de não ter que ver uma baixa no “rating” dos Estados Unidos porque isso traria certamente o caos aos mercados financeiros. Os EUA são o maior devedor do mundo. Devem, inclusive, mais que todos os outros países juntos. Os impactos colaterais são incalculáveis, talvez o fim do mundo como o conhecemos, mas estar dependentes das agências de rating... A notoriedade e relevância das agências de “rating” é totalmente imerecida, pelo que não é uma questão de regulamentação que pode resolver o problema, dado que é todo o modelo de negócio que é malicioso muitos dirão corrupto.
Os escândalos começaram no início do milénio com a Enron, a empresa que a revista “Fortune” apelidou de “a companhia americana mais inovadora”, durante seis anos consecutivos. Em 2000, cotava a 84 dólares, e um ano depois estava a 26 cêntimos. Foi à época a maior falência da história da América com activos de 65 mil milhões. As agências de “rating” foram acusadas de serem muito lentas a actuar, porque só o fizeram no último mês de vida da empresa, tendo argumentado com o factor “prudência”.
E foram-no em 2002 quando se deu o caso Worldcom, a segunda maior empresa de telecomunicações dos Estados Unidos. Em Abril, as agências de “rating” começaram a falar; em Maio, começaram a baixar o “rating”; em Julho, estava falida. Estava batido o recorde da maior falência da história com 104 mil milhões de activos.
Ainda em 2002, as agências de “rating” fizeram uma alteração aos seus conceitos-base, que se tornou muito importante na análise aos bancos.
Passou a ser considerado como valor para os bancos a noção de que os governos e os bancos centrais (com a designação de intervenção externa) não poderiam deixar cair os bancos mais importantes. Nesta peugada, os bancos dos diferentes países viram o seu “rating” melhorado. Nem tudo o que fizeram foi errado, porque, neste ponto, como se sabe estiveram absolutamente certas, houve efectivamente intervenção dos Governos. Onde estiveram erradas foi ao não terem previsto que alguns bancos poderiam vir a ser maiores que os bancos centrais dos respectivos países. Tal resultou na falência, por exemplo, do Banco Kaupthing Islandês, que era bem maior que o Banco Central da Islândia. Não serviu de nada o Kaupthing ter o maior “rating” possível AAA, a falência foi o caminho.
2003 foi o ano em que as agências de “rating” descobriram a verdadeira mina que era o “subprime”, ao colocar o seu selo de “aprovado”, enquanto transformavam produtos financeiros medíocres em produtos AAA. O prémio Nobel Joseph Stiglitz, professor na Universidade da Columbia, chegou a afirmar que via as agências de “rating” como o factor principal da crise produzindo a alquimia necessária para transformar produtos de investimento modestos em produtos de “qualidade”. Segundo ele, os bancos não poderiam ter feito o que fizeram sem a cumplicidade das agências de “rating”.''
Poderíamos falar da Fannie Mae, da Freddy Mack, empresas que segundo a Reserva Federal estavam bem capitalizadas em Julho de 2008 e ‘’nacionalizadas’’ a 8 de Setembro, mês e meio depois. A seguradora AIG foi o episódio seguinte.
Não deixa de ser surpreendente que depois de mais de dois anos a tentar encontrar remédios para a crise em que vivemos nada ainda tenha acontecido a estas empresas de “rating”. Não deixa de ser surpreendente que desde o início do ano retomem um protagonismo despudorado com incidência na divida soberana Europeia.
A pergunta que se deve fazer, creio, é simples: estamos todos preparados para o futuro que nos espera sem o contributo das agências de “rating”, ou seremos complacentes o suficiente para continuar a ser vítimas de sociedades de “rating”, que vivem de um estatuto que claramente não merecem, independentemente do que nos possam dizer?
Subilnhado / negrito
do Bomsensoamiguinhos
o Futuro, na Imaginação"
Sri Nisargadata Maharaj
Correio da Manhã
27 Abril 2010 - 16h46
A arca construída por Noé para proteger um casal de cada espécie de animais aquando do Dilúvio Bíblico, encontrar-se-á no Monte Ararat, na Turquia, segundo um grupo de investigadores chineses.
Yang Ving Cing, um historiador chinês, afirmou que foi descoberta perto da fronteira da Turquia com o Irão a 4000 metros de altitude, uma estrutura de madeira que terá cerca de 4800 anos.
A embarcação tem muitas divisões que, crêem os investigadores, seriam para os animais.
Os investigadores tencionam agora pedir à UNESCO para classificar o local como Património da Humanidade, informou o jornal espanhol ’20 minutos’.
ARQUIVO
SEGUNDA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2009
Foi com Surpresa e Enorme Satisfação que recebi este Destaque !!!
Não estava à Espera.
Foi com Surpresa e Enorme Satisfação
que recebi este
Destaque
em destaque
A Todos Quantos Têm Visitado
BEM HAJAM !!!
Bomsensoamiguinhos
Bomsensoamiguinhos@sapo.pt
Faz Hoje Um Ano que o Auxiliar de Memória ...
Esteve em Destaque pela Equipa do SAPO
Procuro neste espaço guardar um conjunto de memórias daquilo que vou seleccionando... da informação a que vou tendo acesso durante o dia ou a semana... que me criam certo interesse, curiosidade... agrado, desagrado, satisfação, insatisfação... ou simplesmente por caricato me desperte a atenção... uma espécie de diário de acontecimentos que são públicos e colectivos... memórias ... para mais tarde recordar...
Curioso é o facto de o Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos ter um fluxo de visitas diárias inesperadas conforme se pode observar dos gráficos que retirei às 20:30 de hoje 27 de Abril de 2010:
• Resultado da ultima Semana
• Resultado das últimas 24 Horas
e em Especial à Excelente Equipa que está à Frente do Sapo Blogs
http://blogs.blogs.sapo.pt/33418.html?thread=4657290#t4657290
Bomsensoamiguinhos@sapo.pt
“A Leitura Engrandece a Alma.”
Voltaire
François-Marie Arouet,
mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire
(Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778),
foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês,
conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa dasliberdades civis,
inclusive liberdade religiosa e livre comércio
Wikipédia
Público
27.04.2010 - 16:44
Por Lusa
Descontos de 50 por cento em livros, de segunda a quinta-feira entre as 22h30 e 23h30, é uma das novidades da 80.ª Feira do Livro de Lisboa, que abre quinta-feira, anunciou hoje a organização
Esta iniciativa, denominada "Hora H", permite comprar por metade do preço livros que tenham mantido o preço fixo durante os últimos 18 meses.
A feira deste ano, que volta a realizar-se no Parque Eduardo Parque VII, é composta por 236 pavilhões, incluindo 16 diferenciados do grupo Leya.
No mesmo espaço verde estavam ainda hoje a ser instaladas algumas das estruturas do espaço, que inclui ainda dois pavilhões de informação da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), quatro tendas, um quiosque e um autocarro da Câmara Municipal de Lisboa e ainda dois auditórios - um da APEL outro do Espaço EDP -, um palco central e quatro secundários em cada uma das praças em que se divide o certame.
No total, a feira conta com 444 participações, das quais 136 de editores e livreiros e 249 representações de diferentes marcas editoriais e 57 pequenos editores, que ocuparão cinco tendas.
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Parque Eduardo VII
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