Cimeira de Líderes da Zona EURO - Juros do empréstimo europeu a Portugal podem descer até à taxa de 3,5%
ECONÓMICO
Quinta, 21 de Julho 11
Reacção
Juros dos prazos mais curtos dos periféricos caem a pique
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
ECONÓMICO
Quinta, 21 de Julho 11
Reacção
9.ª SINFONIA DE BEETHOVEN
http://www.cm-mafra.pt/cultura/noticia.asp?noticia=1719
Integrando-se na programação do “Festival do Pão”, a Câmara Municipal promove, no próximo dia 10 de Julho, às 22 horas, um concerto coral sinfónico, na Basílica de Mafra. A entrada é livre.
Sob a direcção de Christopher Bochmann, o concerto conta com as interpretações da Orquestra Sinfónica Juvenil, Coro da Universidade de Lisboa, Coro do Instituto Gregoriano de Lisboa, Sandra Medeiros (soprano), Laryssa Savechenko (contralto), João Queirós (tenor) e Armando Possante (barítono).
Saiba mais sobre a obra interpretada:
“É de crer que o projecto de compor uma sinfonia com coros tenha assediado o espírito de Beethoven muito antes da eclosão deste Nona Sinfonia: não nos esqueçamos de que em 1807 o músico tinha admitido a hipótese de concluir com um coro religioso aSinfonia “Pastoral”, nem de que certas prefigurações melódicas da Nona são detectáveis numa obra como a Fantasia para piano, orquestra e coros, de 1808 – que podemos mesmo considerar como que uma espécie de esboço. Por outro lado, sabemos que, desde 1793, Beethoven imaginava pôr em música, “verso a verso”, a Ode à Alegria de Schiller – que viria finalmente a coroar a Nona Sinfonia. Enfim, não será inútil assinalar que esta Nona Sinfonia, terminada mais de dez anos depois da Oitava, foi amadurecida durante muito tempo (com numerosos esquissos desde 1817-1818) e longamente elaborada: empreendida por alturas do Verão de 1822, a partitura foi dada como concluída somente em Fevereiro de 1824 (anotemos que imediatamente antes fora concluída, em 1823, a Missa Solemnis – com a qual se aparenta, sem contestação, o finale daNona). A estreia foi a 7 de Maio de 1824, em Viena, sob a regência do compositor, com um êxito considerável. A partitura seria editada em 1826, pela casa Schott, em Mainz, com a dedicatória “A Sua Majestade o Rei da Prússia, Frederico-Guilherme III”. A cópia manuscrita endereçada ao soberano foi conservada na Biblioteca Real de Berlim.
Os quatro andamentos são intitulados: Allegro ma non troppo; Molto vivace; Adagio molto e cantabile; Presto.”
In Tranchefort, François-René – Guia da Música Sinfónica
Para mais informações sobre a restante programação do “Festival do Pão”, consulte o link existente na primeira página deste site.
FESTIVAL DO PÃO
8, 9 e 10 de Julho
Jardim do Cerco, Mafra
http://www.cm-mafra.pt/festival/index.asp
EM PERMANÊNCIA
8 de Julho (15h00-24h00)
9 de Julho (16h00-24h00)
10 de Julho (16h00-22h00)
PROGRAMA ESPECÍFICO
8 de Julho
9 de Julho
10 de Julho
Maria José Nogueira Pinto
Maria José Nogueira Pinto, de 59 anos, deputada independente eleita pelas listas do PSD e ex-candidata à liderança do CDS PP morreu esta tarde na sua casa de Lisboa, vítima de cancro no pâncreas.
Na actual legislatura, Maria José Nogueira Pinto esteve presente nas duas primeiras sessões plenárias, referentes à eleição da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, não tendo já comparecido à discussão do Programa do Governo, quinta e sexta-feira da semana passada.
Jurista de formação, licenciou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi investigadora no Gabinete de Estudos Rurais da Universidade Católica Portuguesa e exerceu diversos cargos em instituições públicas e privadas, nomeadamente como vice-presidente do Instituto Português de Cinema, directora da Maternidade Alfredo da Costa, membro do Conselho Consultivo da Fundação Calouste Gulbenkian, representante de Portugal na Secretaria de Cooperação Ibero-Americana e provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Entrou na política em 1992, como subsecretária de Estado da Cultura do XII Governo Constitucional, dirigido por Cavaco Silva. Em ruptura com Pedro Santana Lopes, demitiu-se um ano depois.
Em 1996 aderiu ao Partido Popular, pelo qual era já deputada (independente) na Assembleia da República, desde 1995. Em 1998 disputou a sucessão do CDS-PP a Manuel Monteiro, acabando derrotada no congresso que elegeu Paulo Portas como líder nacional. Foi presidente do Grupo Parlamentar e do Conselho Nacional do CDS-PP e, em 2005, candidatou-se a presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Até 2007 exerceu o cargo de vereadora da Habitação Social, em Lisboa. Em 2009 integrou as listas do PSD para a Assembleia da República.
Durante a doença, Maria José Nogueira Pinto manteve os seus comentários habituais na SIC Notícias e continuou a escrever um artigo no jornal Diário de Notícias. Foi, ainda, autora do livro “o Direito da Terra”, colaboradora da Enciclopédia Jurídica e da Enciclopédia Luso-Brasileira, do Jornal Expresso, Público, A Capital, Diário Económico, RTP e SIC.
Era casada com Jaime Nogueira Pinto, de quem tem três filhos, Eduardo, Catarina e Teresa.
@SAPO
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1165840.html
A deputada do PSD e ex-candidata à liderança do CDS-PP, de 59 anos, morreu esta tarde vítima de cancro no pâncreas.
6 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.