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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

30
Nov10

Banca e grandes empresas vão ser os próximos alvos do WikiLeaks

bomsensoamiguinhos

DN

WikiLeaks

 

Banca e Grandes Empresas

vão ser os próximos alvos

 

Banca e grandes empresas vão ser os próximos alvos do WikiLeaks

JULIAN ASSANGE

Fotografia © Valentim Flaurand - Reuters

 

 

Numa entrevista dada à revista Forbes, Julian Assange assegura que no início do próximo ano, um dos maiores bancos norte-americanos ficará literalmente "virado do avesso". Milhares de documentos internos e comprometedores dessa instituição bancária serão divulgados no WikiLeaks.


Julian Assange não revela o nome do banco em questão, mas assegura que ficará exposto ao público o corporativismo de todo um sector e as suas práticas contrárias à ética. Sem querer dar detalhes à Forbes acerca das próximas revelações do WikiLeaks, Assange afirma que "poderemos chamar-lhes o ecosistema da corrupção": Uma imagem de como se pode fazer vista grossa a práticas menos éticas, quais as prioridades dos executivos dos grandes bancos e como eles conseguem manobrar as coisas em seu próprio interesse".


Depois de ter revelado ao mundo alguns dos grandes segredos militares e políticos dos Estados Unidos da América, segundo revela a revista Forbes, Julian Assange vira-se agora para os escândalos e segredos económicos. Irá Assange publicar documentos comprometedores para a indústria farmacêutica? Pergunta a Forbes. Assange responde que "sim". Sobre a alta finança? "sim, e muito mais do que um simples escândalo bancário". Sobre o sector energético? "Muito".

 

 

 

09
Abr10

Confúcio - Citações

bomsensoamiguinhos

 

 

“O Homem que Aspira à Perfeição Moral,
Ocupa-se da Virtude;

O Homem Não Comprometido
com os Valores Morais,
Pensa Apenas
na Sua Acomodação na Terra;

O Homem Ético
Pensa Apenas
nos Deveres e Sanções;

O Homem Sem Ética
Pensa Apenas
nos Seus Direitos e Benefícios.”

 

Confúcio

Filósofo e teórico político chinês

8 de Setembro de 551 a.C.479 a.C

09
Abr10

Passos Coelho Propõe Conselho Superior da República

bomsensoamiguinhos

RTP

09/04/10

Passos Coelho

 

Propõe Conselho Superior da República

 

 

 

 

"Passos Coelho diz que em nome da Ética na Política o Estado não deve envolver-se nos Negócios...

... deixou uma Proposta para a Criação de um Conselho Superior da República..."

 

 

♦ ◊ ♦ ◊ ♦

 

 

Ver:

 

SEGUNDA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2010

 

Código de Conduta Ética para Políticos / Guião de Boas Práticas para a Classe Política

 

http://bomsensoamiguinhos.blogs.sapo.pt/177624.html

 

 

 


 

RTP

10/12/09

 

PSD obtém "pleno" na Assembleia da República

 

 

 

"PSD pede Tolerância Zero para a Corrupção..."

 


06
Abr10

Deputados abdicam de voos de luxo

bomsensoamiguinhos

SOL

04 ABR 10

 


Deputados Abdicam de Voos de Luxo

Polémica sobre as viagens continua no Parlamento. Agora há deputados a abdicar de viajar em executiva

 

 

Enquanto a ‘novela’ sobre as viagens de Inês de Medeiros não tem fim, um grupo de deputados do PS decidiu abdicar de viagens de avião em classe executiva para poupar dinheiro e abrir a porta à revisão das regras dos abonos e subsídios dos deputados.


«No contexto económico em que nos encontramos, entendo que devemos dar o exemplo», afirmou ao SOL a deputada Odete João, considerando oportuno que se «discuta de forma mais alargada» o actual regime de ajudas de custos.

 

Também Jorge Seguro, que já viajou a Paris em representação da Assembleia da República em económica, considera «normal que se opte por um transporte mais económico e mais consentâneo com as exigências de contenção».

 

Os deputados têm direito a dois tipos de ajudas de custo: da residência à Assembleia da República e para as deslocações ao seu círculo eleitoral. Todas as viagens que fazem, quer seja para ir a casa (caso dos deputados eleitos pelas regiões autónomas) ou em representação da Assembleia, são em classe executiva.

 

«Não pretendo fazer doutrina, é uma opção pessoal. Achei que devia poupar alguns euros ao Parlamento. Não me custa nada», explicou, por sua vez, o deputado João Galamba, que se estreou em classe económica numa recente viagem a Madrid.

 

Continua...

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=168168



05
Abr10

Código de Conduta Ética para Políticos / Guião de Boas Práticas para a Classe Política

bomsensoamiguinhos

JN

00h00m

 

Passos Coelho

Propõe Código de Conduta Ética para

Políticos


foto ARLINDO CAMACHO/GLOBAL IMAGENS
Passos Coelho propõe código de conduta ética para políticos

 

 

ALEXANDRA MARQUES

Propostas de demarcação do PS e da anterior Direcção aprovadas no próximo fim-de-semana

 

O congresso do PSD em Carcavelos deverá ser - é essa a expectativa - "uma convenção à americana", de consagração ao líder eleito.

 

Para marcar a diferença, Passos Coelho tenciona desafiar PS a viabilizar no Parlamento um guião de boas práticas para a classe política.

 

 

Continua ... http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1535996

 

 

◊ ♦ ◊

 

"Guião de Boas Práticas para a Classe Política"

 

 

 

Parece Complicado

...

 

mas

 

Agrada !

 

 

"Propõe Código de Conduta Ética para Políticos"

 

 


Afinal


por enquanto a fase é


"Propõe"

 

 

Há que ter Esperança nos nossos Políticos!


 

bomsensoamiguinhos@sapo.pt

 

 


 

 

Ver

 

QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2009


Ética e Mentira - QUAL A RELAÇÃO ENTRE AS DUAS?

 

 

A mentira é geralmente aceite de forma inconsciente. No entanto, é de forma consciente que mais tarde se detectam... talvez por isso se diz que:

 

http://bomsensoamiguinhos.blogs.sapo.pt/46540.html

 

http://bomsensoamiguinhos.blogs.sapo.pt/tag/ética

01
Jan10

Presidente da República, Cavaco Silva, na tradicional mensagem de Ano Novo

bomsensoamiguinhos

 

Presidente da República

aponta motivos de

Preocupação Económica

 

 

 

O desemprego, os efeitos da crise económica, os gastos do país e o desequilíbrio das contas públicas poderão levar Portugal para uma "situação explosiva", afirmou o Presidente da República, Cavaco Silva, na tradicional mensagem de Ano Novo.
2010-01-01 21:34:08
 
 
Discurso de Cavaco Silva:



Boa noite,

No início deste novo ano, saúdo todos os Portugueses, onde quer que se encontrem, e desejo-lhes as maiores felicidades para 2010.

Há precisamente um ano, quando falei ao País, referi que 2009 iria ser um ano muito difícil.

Acrescentei, na altura, que receava o agravamento do desemprego e o aumento do risco de pobreza e exclusão social.

E disse também que Portugal gastava em cada ano muito mais do que aquilo que produzia.

Quando proferi estas palavras, não o fiz com um propósito político. Enquanto Presidente da República estou acima do combate político e partidário.

Falo aos Portugueses quando entendo que o interesse do País o justifica e faço-o sempre com um imperativo: nunca vender ilusões nem esconder a realidade do País.

Em nome da verdade, tenho a obrigação de alertar os Portugueses para a situação difícil em que o País se encontra e para os desafios que colectivamente enfrentamos.

Ao longo do último ano, o desemprego subiu acentuadamente, atingindo, no terceiro trimestre, 548 mil pessoas. Quase 20% dos jovens estavam desempregados.

A todos aqueles que, no último ano, perderam o seu emprego ou não conseguiram retomar uma actividade profissional, quero deixar uma palavra de conforto, mas também de esperança. Não percam a coragem.

Mas o desemprego não é o único motivo de preocupação.

A dívida do Estado tem vindo a crescer a ritmo acentuado e aproxima-se de um nível perigoso.

O endividamento do País ao estrangeiro tem vindo a aumentar de forma muito rápida, atingindo já níveis preocupantes.

Acresce que o tempo das taxas de juro baixas não demorará muito a chegar ao fim.

Se o desequilíbrio das nossas contas externas continuar ao ritmo dos últimos anos, o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos, ficará seriamente hipotecado.

Quando gastamos mais do que produzimos, há sempre um momento em que alguém tem de pagar a factura.

Com este aumento da dívida externa e do desemprego, a que se junta o desequilíbrio das contas públicas, podemos caminhar para uma situação explosiva.

Portugal tem de juntar todas as suas forças para inverter esta situação.

Não podemos continuar a ser ultrapassados, em termos de nível de desenvolvimento, por outros países da União Europeia.

De acordo com os indicadores mais recentes, Portugal já baixou para a 19ª posição, estando apenas à frente de oito países da Europa de Leste que aderiram há poucos anos à União.

Tempos difíceis são tempos de maior exigência e de elevada responsabilidade. Para todos, é certo, mas ainda de maior exigência e responsabilidade para os detentores de cargos públicos.

O exemplo deve vir de cima.

O País real, que quer trabalhar, que quer uma vida melhor, espera que os agentes políticos deixem de lado as querelas artificiais, que em nada resolvem os verdadeiros problemas das pessoas.

É tempo de nos concentrarmos naquilo que é essencial, com destaque para o combate ao desemprego.

Não é tempo de inventarmos desculpas para deixarmos de fazer o que deve ser feito.
Estamos perante uma das encruzilhadas mais decisivas da nossa história recente. É por isso que, em consciência, não posso ficar calado.

Em face da gravidade da situação, é preciso fazer escolhas, temos de estabelecer com clareza as nossas prioridades.

Os dinheiros públicos não chegam para tudo e não nos podemos dar ao luxo de os desperdiçar.

Recordo o que tenho vindo insistentemente a defender.

Nas circunstâncias actuais, considero que o caminho do nosso futuro tem de assentar em duas prioridades fundamentais.

Por um lado, o reforço da competitividade externa das nossas empresas e o aumento da produção de bens e serviços que concorrem com a produção estrangeira.

Por outro lado, o apoio social aos mais vulneráveis e desprotegidos e às vítimas da crise.

É uma ficção pensar que é possível conseguir uma melhoria duradoura do nível de vida dos portugueses sem o aumento da produtividade e da competitividade da nossa economia.

O reforço da competitividade depende, desde logo, da confiança e da credibilidade das nossas instituições, nomeadamente do sistema de justiça e da Administração Pública.

Devemos apostar, por outro lado, em políticas públicas que promovam uma educação exigente e uma formação profissional de qualidade, que fomentem a inovação, que incentivem os investimentos das empresas no sector dos bens e serviços que concorrem com a produção externa.

Cerca de noventa e cinco por cento das nossas empresas têm menos de vinte trabalhadores.

Sendo esta a estrutura do nosso tecido produtivo, o contributo das pequenas e médias empresas é decisivo para a redução do desemprego e para o desenvolvimento do País.

Às instituições financeiras, por seu lado, exige-se que apoiem de forma adequada o fortalecimento da capacidade das pequenas e médias empresas para enfrentarem a concorrência externa.

Se o Estado tem a responsabilidade de garantir a estabilidade do sistema financeiro em períodos de turbulência, os bancos têm a responsabilidade social de garantir que o crédito chega às empresas.

Nos últimos tempos, temos ouvido muitos apelos para que o Presidente da República intervenha activamente na vida política.

No entanto, na lógica do nosso sistema constitucional, não compete ao Presidente da República intervir naquilo que é o domínio exclusivo do Governo ou naquilo que é a actividade própria da oposição.

Portugal dispõe de um Governo com todas as condições de legitimidade para governar, um Governo assente numa maioria relativa conquistada em eleições ainda há pouco realizadas.

O novo quadro parlamentar, aliado à grave situação económica e social que o País vive, exige especial capacidade para promover entendimentos da parte de quem governa, a que deve corresponder, por parte da oposição, uma atitude de diálogo e uma cultura de responsabilidade.

Os Portugueses compreenderiam mal que os diversos líderes políticos não se concentrassem na resolução dos problemas das pessoas e que não empenhassem o máximo do seu esforço na realização de entendimentos interpartidários.

Neste contexto, a difícil situação das nossas contas públicas lança um desafio de regime aos partidos representados no Parlamento.

Os custos da correcção de um desequilíbrio das finanças públicas podem ser dramáticos, como o demonstram os exemplos de outros países da União Europeia.

Importa ter presente que Portugal tem já um nível de despesa pública e de impostos que é desproporcionado face ao seu nível de desenvolvimento.

Assim, seria absolutamente desejável que os partidos políticos desenvolvessem uma negociação séria e chegassem a um entendimento sobre um plano credível para o médio prazo, de modo a colocar o défice do sector público e a dívida pública numa trajectória de sustentabilidade.

O Orçamento do Estado para 2010 é o momento adequado para essa concertação política, que, com sentido de responsabilidade de todas as partes, sirva o interesse nacional.

Não devemos esperar que sejam os outros a impor a resolução dos nossos problemas.


Portugueses,

Neste ano de 2010, iremos celebrar o centenário da República.

Vamos fazê-lo numa conjuntura que é de grandes dificuldades. Mas, precisamente por isso, temos de perceber que a nossa crise não é apenas económica.

É, também, uma crise de valores.

Há que recuperar o valor da família. O esbatimento dos laços familiares tem sido um dos factores que mais contribuem para agravar as dificuldades que muitos atravessam.

Devemos também valorizar a prática do valor da ética republicana. A ética nos negócios, nos mercados e na vida empresarial, mas também na vida pública, tem de ser um princípio de conduta para todos.

Temos também de restaurar o valor da confiança nas instituições e na justiça. Os Portugueses têm de acreditar que existe justiça no seu País, que ninguém está acima da lei.

Sei que a grande maioria dos magistrados se empenha, séria e discretamente, em fazer bem o seu trabalho.

Neste primeiro dia do ano, importa reafirmar o valor da esperança. Repito aos Portugueses o que lhes disse há precisamente um ano: não tenham medo.

Possuímos uma longa História de que nos orgulhamos, porque no passado não tivemos medo.

E aqui estamos hoje, um Estado democrático que faz parte de uma Europa Unida.

Aqui estamos hoje, em 2010, porque acreditámos em nós próprios e num destino chamado futuro.

Em nome desse futuro, temos de continuar a lutar.

O combate que travamos por Portugal é feito em nosso nome e em nome dos nossos filhos.

Eu acredito em Portugal. Por isso, continuarei a lutar pelo futuro desta nossa terra.

No meio de tantas incertezas, os Portugueses podem ter uma certeza: pela minha parte, não desistirei e nunca me afastarei dos meus deveres e dos meus compromissos.

A todos, um Bom Ano de 2010.
 
 
 
 
♦♦♦
 
Ver:
 
Bomsenso - Dívida Externa - Pensamento do Momento
 
 
SÁBADO, 3 DE JANEIRO DE 2009

 

29
Jul09

Bento XVI na Encíclica - com 82 anos de idade, publicou a 7 de Julho o “Caritas in Veritate” (“Caridade na Verdade”), com 150 páginas

bomsensoamiguinhos

 

O Declínio na Ética

 

“pode levar a que as leis do mercado colapsem”

 Tema apresentado pelo então cardeal Joseph Ratzinger num ensaio em 1985

 
 
Jornal de Negócios  Online
negocios@negocios.pt

 

O secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone, disse que a economia de mercado livre legitimizou a ganância, citando o filme "Wall Street", de 1987, e o seu protagonista, o investidor Gordon Gekko.

“O mercado da ganância substituiu o mercado livre”, afirmou hoje Bertone num discurso junto de senadores italianos em Roma. “A ganância é uma coisa boa, a ganância é correcta”, disse Bertone, citando uma das frases mais populares de Gekko no filme realizado por Oliver Stone, ao salientar o conteúdo da encíclica do Papa Bento XVI, que apela a uma nova ordem financeira.

O sumo pontífice, com 82 anos de idade, publicou a 7 de Julho o “Caritas in Veritate” (“Caridade na Verdade”), com 150 páginas.

 

As reflexões do Papa sobre o capitalismo foram escritas ao longo de dois anos e neste documento podemos também encontrar análises sobre as formas de sair da pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial, salienta a Bloomberg.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
                              

 

 “Quando o lucro se torna no objectivo exclusivo, se for produzido de forma imprópria e sem o bem comum como propósito final, arrisca-se a destruir a riqueza e a criar pobreza”,

escreveu Bento XVI na encíclica.


Bertone, que é o segundo maior responsável no Vaticano, sublinhou a mensagem do Papa aos legisladores italianos. Desde a década de 1970, referiu, as nações desenvolvidas “expuseram as suas economias reais aos caprichos das finanças” e convenceram os consumidores a gastarem além das suas possibilidades.

 

Em Novembro passado, o ministro italiano das Finanças, Giulio Tremonti, afirmou que o Papa tinha feito uma “profecia” num ensaio que escreveu quando era ainda cardeal.

 

Em 1985, o então cardeal Joseph Ratzinger apresentou um ensaio intitulado “Economia de Mercado e Ética”, onde referia que um declínio na ética “pode levar a que as leis do mercado colapsem”.

 

Dois anos mais tarde, Michael Douglas ganhou um Óscar pelo seu desempenho da personagem Gekko. A personagem acabou por simbolizar os excessos de Wall Street cometidos na década de 80.
 

 

10
Jun09

Presidente critica falta de ética dos agentes políticos e económicos

bomsensoamiguinhos

SIC

 

Presidente da República

 
Critica falta de Ética dos Agentes Políticos e Económicos

 

 

 ♦

 

 

Ver

 

Pensamentos do momento de Bomsenamiguinhos:

  • Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008

Bomsenso - Crise Nacional e Global - Pensamento do Momento

 

bomsensoamiguinhos.blogs.sapo.pt/24539.html

 

 

 

≈≈≈

 

  • Sábado, 3 de Janeiro de 2009
Bomsenso - Dívida Externa - Pensamento do Momento :
 
 
Neste fase da história de Portugal
 
seria indispensável que o país se encontrasse economicamente estável... bem estruturado... ter alguma capacidade para suportar os momentos difíceis que se avizinham ... provocado pela crise financeira que teve origem nos EUA... que com um efeito tipo dominó fez grandes estragos a nível mundial.
  
Contudo, lamentavelmente,
não soubemos aproveitar todas as oportunidades que tivemos ao nosso alcance nos últimos tempos.
 
Desde 1997
a dívida externa passou de 18,5% do PIB (produto internos bruto) para 89,6% em 2007...
 
É de facto preocupante.
Estamos a comprometer o futuro das nossas gerações
 
atendendo que provavelmente os nossos netos ainda sentirão os efeitos das dividas que deixámos para as gerações futuras.
  
Será que a maioria dos portugueses
  • tem consciência das engenharias financeiras criadas por ilustres personagens que terão como consequência uma enorme factura? 
  • Factura essa que será entregue aos seus filhos e netos que estão agora a nascer?
Nos últimos anos tivemos
juros a taxas reduzidas como nunca...
 
No entanto,
em vez de o aproveitar para investir bem na educação, ciência, tecnologia, ... reestruturar a economia... relançar o país...
 
Gastou-se muito...
investiu-se muito pouco...
produziu-se menos do que seria possível...
 
Não temos propriamente o  problema cambial que tivemos noutros tempos uma vez que estamos sob a protecção do EURO, mas temos outros problemas suficientemente graves... como é o caso da retracção no crescimento económico nacional.
 
Nos próximos tempos é inevitável que o desemprego aumente...
daí surgirão outros problemas sociais, de segurança, económicos...
 
que certamente serão resolvidos por ilustres personagens que ficarão para a história como aconteceu com o Rei D. João I, Mestre de Avis e a Ínclita Geração, como ficou conhecida a geração de Avis.
 
   
Entrada de D. João I na cidade do Porto para celebrar o seu casamento com Filipa de Lencastre (azulejos de Jorge Colaço (1864-1942) na Estação de São Bento, Porto)   
 
3 de Janeiro de 2009, 01:17 
 
 

≈≈≈

  • Quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009
Bomsenso - Ética e Mentira - QUAL A RELAÇÃO ENTRE AS DUAS?
 
ÉTICA E MENTIRA
 
 
 
≈≈≈

 

29
Abr09

Obama - 100 Dias

bomsensoamiguinhos

  

 

 

⇔ ♦ ⇔

 

 

OBAMA

 

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