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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

09
Set11

Análise/"Rentrée" política por vários politólogos

bomsensoamiguinhos

 SAPO

09 de setembro de 2011, 13:09

Análise/"Rentrée" política:

"Vai ser um ano de estabilidade governativa"

 

O novo ano político que arrancou esta semana será crucial para o executivo de Passos Coelho. O SAPO fez uma ronda por vários politólogos para saber quais os desafios que o governo terá de enfrentar, e qual será o papel do maior partido da oposição na era pós-Sócrates.

 

 

A completar três meses de governação, o executivo de Passos tem um novo ano político pela frente. Depois dos novos impostos anunciados há semanas, o governo diz que a prioridade continua a ser o controlo do défice orçamental em paralelo com o crescimento económico.

Com um memorando exigente por cumprir, poderá Passos ir além da troika?

"O governo atual de Portugal é a troika. Não há muita margem de manobra. Atualmente a política joga-se em Paris e Berlim", refere Adelino Maltez ao SAPO. Mas, na opinião de Ana Belchior, docente e investigadora em Ciência Política no ISCTE-IUL, a ideia de que o memorando dita as regras do jogo é "enganadora". "Existe uma margem de flexibilidade na implementação das medidas que está aliás a ser usada pelo governo", explica.


"Ainda há duas incógnitas que só se vão descobrir ao longo do ano político: o que é que o governo vai fazer em termos de políticas públicas, como vai implementar e onde vai poder ir mais além", são o desafios que o politólogo Carlos Jalali antecipa para o novo ano político. "Vai ser um ano de estabilidade governativa", remata o professor da Universidade de Aveiro.

Próximos meses serão decisivos

Na opinião do investigador, ainda persiste o benefício da dúvida em relação ao executivo. "O estado de graça foi extremamente reduzido, não houve sequer lua de mel, mas há a expectativa de que as coisas corram bem. Os cidadãos ainda estão a tentar perceber o que vem aí", refere. "A política a sério chega dentro de um mês, dois meses", partilha Adelino Maltez.


Para Ana Belchior o cenário é bem diferente: "Três aumentos sucessivos de impostos num espaço tão curto de tempo levaria inevitavelmente ao fim de qualquer estado de graça". Mas considera que este fator é mais efeito do que causa.


"O período de satisfação com o desempenho dos governos tenda a ser progressivamente encurtado. Em especial se do ponto de vista do desempenho político se mantiverem os mesmos procedimentos e atitudes, como o não cumprimento das promessas eleitorais, como foi o caso deste governo em relação ao aumento de impostos", explica ao SAPO.


Jalali considera apenas que o governo "está a pagar o preço das expectativas que gerou". Passos Coelho ainda se está a debater com a máquina governativa, centralizada e pesada, que existe em Portugal". E isto é tanto mais verdade quando na sua equipa "há muitos ministros sem experiência governativa", conclui.


Sobre possíveis saídas governativas, Adelino Maltez admite a possibilidade da equipa ministerial poder vir a sofrer baixas nos próximos meses. "Passos pode mudar os treinadores", refere fazendo o paralelismo futebolístico com um possível saída de Vítor Gaspar, ministro das Finanças e/ou Álvaro Pereira, da pasta da Economia.


"É a zona que está mais dependente do fator internacional, e portanto, não é de admirar que surjam mudanças mesmo antes so Natal", explica ao SAPO.


Jalali alerta que ainda é prematuro pensar em saídas mas é "inevitável que a equipa tal como está hoje não chegue ao fim do mandato". Mas, a sair Vítor Gaspar ou a Álvaro Pereira "seria mais por uma estratégica económica desadequada que gerasse pressão nacional, do que propriamente pelo fator internacional", explica o politólogo.


O professor prefere refletir sobre outros dados: "nenhum governo de coligação durou uma legislatura completa, mas este governo vai ser diferente", acredita.

"PS à procura da própria voz no pós-Sócrates"

Numa altura em que o PS só agora se começa agora a organizar (o Congresso Socialista entre 9 e 11 de setembro é o ponto de partida) José Seguro tem de conseguir fazer o partido avançar na era pós-Sócrates. "O PS está embalada no interregno, no excesso socrático e até agora só tem atirado barro à parede", considera Adelino Maltez.


Carlos Jalali antecipa um ano desafiante para os socialistas. "Os socialistas estão a tentar encontrar a sua própria voz no pós-Sócrates. Até que ponto o PS de Seguro se vai relacionar com o governo, até que ponto se demarca e em que pontos de demarca, até que ponto é um parceiro, ainda são tudo incógnitas", afirma.


O secretário-geral do PS apresentou na semana passada propostas para "introduzir justiça na repartição dos sacrifícios", entre as quais o englobamento dos rendimentos de capital na sobretaxa extraordinária de IRS para 2011, e a criação de taxa adicional de IRC de 3,5% para as empresas com lucros superiores a 2 milhões de Euros, num sinal de que não vai estar apenas a fiscalizar o governo de Passos.


"O PS perdeu um milhão de eleitores para o PSD. Vai concorrer no centro sociológico do país", considera Adelino Maltez.


"A política terá interesse em Portugal quando tocar a existência política individual, e para isso é preciso a oposição. Ao longo destes anos tem havido mau governo porque não há oposição, nem boa nem má", acrescenta.

"Adiamento da redução da TSU é sinal de prudência"

Apesar de se multiplicarem os anúncios de mais austeridade, a redução da Taxa Social Única (TSU), uma das medidas mais controversas acordadas com a troika, continua sem ser formalizada.


Há uns meses atrás, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou que o governo estaria disponível para falar com os parceiros sociais nacionais e internacionais com vista a definir um modelo para a redução da TSU. Em discussão há diferentes propostas, entre elas, a redução da TSU com base na criação de emprego líquido, ou seja, a diferença entre o emprego criado e o destruído.


Certo é que a percentagem da redução da contribuição das empresas à segurança social por cada trabalhador, tem sido um assunto constantemente adiado pelo governo. Para Carlos Jalali este é apenas um sinal de prudência do governo. "Está a ganhar tempo, a estudar bem a questão, até porque a pressão é dupla: por um lado fazer crescer a economia, mas por outro, controlar o défice orçamental e esta segunda tem muita força", explica.


Este é um tema particularmente sensível na medida em que terá de existir necessariamente uma compensação, ou seja, aumentar os encargos sobre os trabalhadores. No final de maio, Daniel Bessa, diretor geral da COTEC explicava ao SAPO que uma forma de evitar a diminuição da TSU e ainda assim estimular a competitividade, seria pedir a cada português que trabalhasse mais quatro horas por dia recebendo o mesmo. Este esforço, segundo o economista, traduzir-se-ia num aumento de 10% da produtividade nacional.

@Catarina Osório

 

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.*

 

 


 

 

SAPONOTÍCIAS

Daniel Bessa

Diretor Geral da COTEC

 

Trabalhar mais quatro horas e receber o mesmo

 

Daniel Bessa, diretor geral da COTEC defende que:
seria de convidade cada português a trabalhar mais quatro horas por dia recebendo o mesmo... traduzia-se num aumento de 10% da produtividade nacional
28
Jun11

Governo: Novos Ministros e Secretários de Estado de Portugal

bomsensoamiguinhos

Económico   
17/06/11 17:50

Governo

Conheça todos os novos ministros de Portugal


 

Leia aqui quem vão ser os ministros que vão governar Portugal nos próximos anos.

 

Primeiro-ministro - Pedro Passos Coelho

 


Ministro do Estado e das Finanças - Vítor Gaspar

 

 

Ministro da Economia e do Emprego - Álvaro Santos Pereira

 


Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Paulo Portas

 


Ministra da Justiça - Paula Teixeira da Cruz

 


Ministro da Administração Interna - Miguel Macedo

 


Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Miguel Relvas

 


Ministro da Educação, do Ensino Superior

e da Ciência - Nuno Crato


Ministro da Solidariedade e da Segurança Social Pedro Mota

Soares

 

Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente

e do Ordenamento do TerritórioAssunção Cristas

 

Ministro da Saúde - Paulo Macedo

 


Ministro da Defesa Nacional - Aguiar-Branco

 

 

 

http://economico.sapo.pt/noticias/conheca-todos-os-novos-ministros-de-portugal_120849.html


 

Económico   
27/06/11 16:20


Conheça a nova equipa de secretários de Estado


 

A nova equipa de secretários de Estado será constituída por 35 governantes. Confira aqui os nomes apontados.


Ministério de Estado e das Finanças

Secretário de Estado do Orçamento - Luís Filipe Morais Sarmento

Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças - Maria Luís Albuquerque

Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais - Paulo Núncio

Secretário de Estado da Administração Pública- Hélder Rosalino

 

Ministério de Estado e dos Negócios Estrangeiros

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus - Miguel Morais Leitão

Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação - Luís Brites Pereira

Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas - José Cesário

Subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Vânia Dias da Silva

 

Ministério da Defesa Nacional

Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional - Paulo Braga Lino

 

Ministério da Administração Interna

Secretário de Estado da Administração Interna - Filipe Lobo D'Ávila

 

Ministério da Justiça

Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do Ministério da Justiça - Fernando Santo

 

Ministério dos Assuntos Parlamentares

Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Feliciano Barreiras Duarte

Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade - Teresa Morais

Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa - Paulo Simões Júlio

 

Ministério da Economia e Emprego

Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional - António Almeida Henriques

Secretário de Estado do Emprego - Pedro Miguel Silva Martins

Secretário de Estado do Empreendorismo, Competitividade e Inovação - Carlos Nuno Oliveira

Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Sérgio Silva Monteiro

Secretário de Estado da Energia - Henrique Gomes

Secretária de Estado do Turismo - Cecília Meireles

 

Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território

Secretário de Estado da Agricultura - Diogo Santiago Albuquerque

Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural - Daniel Campelo

Secretário de Estado do Mar - Manuel Pinto de Abreu

Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território - Pedro Afonso de Paulo

 

Ministério da Saúde

Secretário Adjunto do Ministro da Saúde - Fernando Leal da Costa

Secretário de Estado da Saúde - Manuel Teixeira

 

Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Ciência

Secretário de Estado do Ensino Superior - João Filipe Rodrigues Queiró

Secretária de Estado da Ciência - Maria Leonor Parreira

Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar - João Casanova de Almeida

Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário - Isabel Maria Santos Silva

 

Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social - Marco António Costa

 

Secretário de Estado do Desporto e Juventude - Alexandre Miguel Mestre

 

Secretário de Estado adjunto do Primeiro-ministro - Carlos Moedas

Secretário da Presidência e do Conselho de Ministros - Luís Marques Guedes

Secretário de Estado da Cultura - Francisco José Viegas

 

 

http://economico.sapo.pt/noticias/conheca-a-nova-equipa-de-secretarios-de-estado_121433.html

18
Mai11

Arte e paixão estimulam as mesmas zonas do cérebro

bomsensoamiguinhos

 

 

2011-05-12

Arte e paixão

despertam as mesmas áreas cerebrais

 

 

"O Nascimento de Vénus", de Botticelli,
foi uma das obras utilizadas no estudo

 

Outros estudos preliminares também já demonstraram que as obras de arte podem reduzir o sofrimento de doentes internados

 

 

 

Resultados preliminares de um estudo realizado no Reino Unido indicam que contemplar obras de arte como "O Nascimento de Vénus", do pintor Botticelli (1445-1510) e estar apaixonado estimulam as mesmas zonas do cérebro.

Este estudo, que tem como autor principal Semir Zeki, neurobiólogo da University College de Londres, envolveu vários voluntários que tiveram a oportunidade de admirar 28 quadros de pintores de renome.

Com um scanner cerebral, Zeki conseguiu identificar um aumento de sangue nas áreas de produção do neurotransmissor dopamina e na região do córtex orbitofrontal, que estão associados à sensação de prazer e de afecto. Este é o mesmo processo que decorre quando se está apaixonado.

 

Outros estudos preliminares também já demonstraram que as obras de arte podem reduzir o sofrimento de doentes internados e ajudar na recuperação de algumas doenças.


Este trabalho de Semir Zeki ainda está a ser revisto, mas o autor prevê que seja divulgado numa publicação especializada ainda este ano.
13
Mai11

13 de Maio: Peregrinos viram no céu uma auréola com as cores do arco-íris

bomsensoamiguinhos

Agência Ecclesia

João Paulo II

Vídeo ligou Fátima ao atentado de 1981

Evocação do Papa polaco, que visitou o Santuário por três vezes, sublinhada pelas palmas dos presentes. Auréola em volta do sol impressionou peregrino

 

Fátima, Santarém, 13 mai 2011 (Ecclesia) – O atentado contra João Paulo II, a 13 de maio de 1981, esteve em destaque no vídeo produzido pelo Santuário de Fátima, hoje apresentado aos cerca de 250 mil peregrinos ali reunidos.

 

O pequeno filme «Todo Teu, todo nosso – João Paulo II, peregrino e apóstolo de Fátima» durou 13 minutos, numa produção do Santuário de Fátima e da televisão italiana Telepace, com guião de Marco Daniel Duarte, da secção de Arte e Património do Santuário, e locução do ator Rui de Carvalho.

 

No vídeo, foi reproduzida a homilia de Karol Wojtyla (1920-2005) a 13 de maio de 1982, um ano depois de ter sido atingido pelo turco Ali Agca.

 

Venho hoje aqui, porque exatamente neste mesmo dia do mês, no ano passado, se dava, na Praça de São Pedro, em Roma, o atentado à vida do Papa, que misteriosamente coincidia com o aniversário da primeira aparição em Fátima, a qual se verificou a 13 de maio de 1917. Estas datas encontraram-se entre si de tal maneira, que me pareceu reconhecer nisso um chamamento especial para vir aqui. E eis que hoje aqui estou. Vim para agradecer à Divina Providência, neste lugar, que a Mãe de Deus parece ter escolhido de modo tão particular”, disse então o Papa polaco.

 

Em três ecrãs gigantes instalados no Santuário foram projetadas imagens de João Paulo II colhidas durante as suas três visitas a Fátima, transmitidas também pelas televisões que acompanhavam a celebração.

 

Quando as primeiras imagens surgiam nos ecrãs, muitos peregrinos dirigiram o olhar para o céu, onde uma auréola, com as cores do arco-íris, circundava o sol, começando a ouvir-se a palavra “milagre”.

 

Vários momentos foram sublinhados pelas palmas dos presentes, como aconteceu com a evocação da oferta da bala que atingiu João Paulo II em 1981, hoje colocada na coroa da imagem da Virgem Maria, na Capelinha das Aparições, ou a referência à mensagem enviada antes da morte da Irmã Lúcia, em 2005.

 

A peregrinação aniversaria do 13 de maio, em Fátima, teve este ano o caráter de celebração nacional de “ação de graças”, por decisão da Conferência Episcopal Portuguesa, pela beatificação de João Paulo II”, que aconteceu a 1 de maio, no Vaticano.

 

João Paulo II esteve no Santuário de Fátima em 1982, 1991 e, pela última vez, em 2000, altura em que beatificou os videntes Francisco e Jacinta Marto.

 

A ida a Roma, em outubro 2000, da imagem original de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições, no Jubileu dos Bispos, consagrando-lhe o terceiro milénio, confirmou a ligação do Papa polaco com o Santuário da Cova da Iria.

 

És todo nosso, bem aventurado João Paulo II”, indicava o filme hoje projetado.

 

Fotos e documentos relacionados com o Papa polaco ou com os acontecimentos de Fátima foram também apresentados num documentário que terminou com João Paulo II em oração na Capelinha das Aparições.

 

“Bendita sois Vós! Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus! Ave, cheia de graça, Mãe de Deus e Mãe nossa! No cumprimento da vossa profecia, Senhora, aqui, ao ingressar neste vosso solar de Fátima, e ao saudar-Vos, Mãe querida, permiti-me usar as palavras que nos ensinastes, para clamar diante dos irmãos: ‘A minha alma glorifica ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador!’ (Luc. 1, 46)”, indicava a oração que João Paulo II proferiu em 1982, distribuída esta manhã aos peregrinos presentes em Fátima, numa pagela com a imagem do novo beato.

OC

Notícia atualizada às 15:37

 

http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=85705

 

 

 


 

 

 RTP

 

Fátima homenageia João Paulo II

 

 João Paulo II foi homenageado no Santuário de Fátima.

Para além da celebração do novo beato, o 13 de Maio deste ano ficou marcado pela emoção dos peregrinos que viram no céu uma auréola com as cores do arco-íris.

2011-05-13 21:00:06

 

  RTP

Milhares de pessoas participaram esta noite na procissão das velas

Trata-se de dos momentos mais aguardados pelos fiéis presentes no Santuário.

2011-05-13 12:03:08

 
  RTP

 

João Paulo II entregou objetos pessoais a Fátima

O Santuário de Fátima é um dos locais que guarda mais objetos pertencentes a João Paulo II. Por exemplo, a bala disparada por Ali Agca.

2011-05-13 11:58:07

  

  RTP

Familiares dos pastorinhos

vivem do comércio religioso, em tempo de crise

A prece de Maria dos Anjos, a mais velha parente viva de Lúcia, é silenciosa. Criou dez filhos numa vida de muito trabalho e recorda as condições difíceis, que diferiam muito das que hoje encontram os peregrinos. Em Aljustrel ainda pode visitar-se a casa onde viveram os pastorinhos. A maioria dos familiares de Lúcia, Jacinta e Francisco vive do comércio religioso, mas a o comércio reflecte a crise do país

2011-05-12 21:03:08
12
Mai11

Terramoto: Romanos faltam a escolas e empregos por medo

bomsensoamiguinhos

 RTP

 

Mundo

Medo do terramoto: romanos faltam a escolas e empregos

 

 

 

 

A profecia de um sismólogo italiano assustou os habitantes de Roma. Ele previa que a cidade fosse ontem devastada por um sismo, o que levou um quinto dos habitantes a faltar ao emprego ou à escola.

2011-05-12 20:36:09

 

 


RTP

 Mundo

Terramoto semeou o terror na cidade histórica de Lorca

Foi o mais grave terramoto em Espanha no último meio século. O duplo abalo sísmico no sul do país provocou nove mortos e quase 300 feridos. Quase todos os edifícios de Lorca foram afetados, porque o epicentro se situou a apenas um quilómetro de profundidade.

2011-05-12 20:35:09
02
Mai11

Osama Bin Laden - Acção militar levou à morte do líder da Al-Qaeda

bomsensoamiguinhos

Imagem retirada do google 

 

RTP

Mundo

Imagens na Internet

centram-se na captura de

Bin Laden

 

 

Diversos sites na Internet começam agora a mostrar imagens sobre a captura de Bin Laden, quer sejam as do local onde o líder da Al-Qaeda se escondia, quer as das bolsas mundiais a reagir à operação militar americana.

2011-05-02 14:32:38

--- ♦ ♦ ♦ ---

 

 

 

Imagem retirada do google 

RTP

Mundo

Bin Laden morto

perto da capital do

Paquistão

 

 

Bin Laden foi morto por um grupo de tropas especiais dos Estados Unidos. O inimigo número um da América e do ocidente estava num refúgio em Abbotabad, no norte do Paquistão.

2011-05-02 13:21:38

--- ♦ ♦ ♦ ---

 

http://www.fibra.pt

 

O Novo Agregador das ComunicaçõesRedes SociaisUtilizador do Twitter cobre morte de Bin Laden sem saber
Utilizador do Twitter cobre morte de Bin Laden sem saber  
02 Maio 2011

Sohaib_Athar

 

Sohaib Athar, conhecido no Twitter por @ReallyVirtual, esteve durante a madrugada a fazer a cobertura da acção militar que levou à morte do líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden. O facto curioso é que o próprio não sabia que estava a twittar acerca da operação dos EUA no Paquistão que, por sua vez, conduziu à morte do líder da Al-Qaeda.

 

Athar é consultor informático em Abbottabad, povoação onde estava escondido o terrorista e lugar onde ocorreu a acção militar dos Estados Unidos da América.


Logo no início da operação militar, este foi o tweet que deu conta da chegada dos primeiros helicópteros, nove horas antes da morte de bin Laden: “Helicópteros sobrevoam Abbottabad à 1h da madrugada (algo raro de ver) ”.


Ao longo da madrugada a conta deste consultor informático começou a ser cada vez mais consultada e, com o avançar dos acontecimentos, este utilizador percebeu que estava a comentar ao vivo esta operação militar.


“Uh oh, sou o homem que bloggou em directo o raid a Osama sem sabê-lo”, comenta Athar na sua conta, momento a partir do qual começou a receber emails de órgãos de comunicação social vindos de todo o mundo.


Fonte: ALT1040

 

 

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RTP

Mundo

Biografia

de Osama bin Laden

 

Osama Bin Laden nasceu há 54 anos na Arábia Saudita. Estudou Religião e Ciências Económicas e desde cedo manteve contactos com grupos islamitas. Chegou mesmo a ser colaborador dos Americanos, mas em 1988, criou a Al-Qaeda desencadeando uma guerra terrorista com efeitos em praticamente todo o mundo.

2011-05-02 13:51:39

 

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RTP

Mundo

Bin Laden esteve refugiado

numa gruta em Kandahar

em 2001

 

 

Bin Laden esteve refugiado em Kandahar numa altura em que os Estados Unidos começaram a procurar o líder da Al-Qaeda. O jornalista da RTP Luís Castro esteve no refúgio de um dos homens mais procurados do mundo.

2011-05-02 13:48:39

 

29
Abr11

Lisboa - Violento temporal de chuva e granizo

bomsensoamiguinhos

SAPO

 

Foto: José Sena Goulão

Os carros ficaram cobertos de folhas e granizo.

Em benfica, as complicações no trânsito foram muitas. 

 

 

Zona circundante do Estádio da Luz coberta de granizo. Foto: EPA/INACIO ROSA

 

 

SIC

Violento temporal de chuva e granizo

antingiu região de Lisboa

 

 

 

 

Os estragos são bem visíveis na

Damaia, Amadora

 

 

 

 

 

 

 

— ♦ ♦ ♦ —

 

 

 RTP

2011-04-29 20:34:48

Na Damaia,

uma espessa camada de gelo depositada sobre as ruas

O granizo caiu em quase toda a cidade de Lisboa. Mas em nenhuma parte caiu tanto granizo como nas zonas de Benfica e da Damaia. Uma espessa camada de gelo ficou depositada sobre as ruas.


http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Na-Damaia-uma-espessa-camada-de-gelo-depositada-sobre-as-ruas.rtp&headline=20&visual=9&article=437588&tm=8

 

 

— ♦ ♦ ♦ —

 

LUSA

 

Viaturas danificadas e bloqueadas com gelo é "cenário de guerra" descrito por moradores da Damaia


A chuva de granizo que atingiu a região de Lisboa esta tarde deixou a zona da Damaia, com ruas repletas de gelo com cerca de 5 cm e várias viaturas danificadas.

 

— ♦ ♦ ♦ —

Tempestade de Granizo em Lisboa 1

 

 

De: RicardoCamposVideos | Criado: 29 de Abr de 2011

 

 


 

29
Abr11

Os riscos que correm as suas poupanças

bomsensoamiguinhos

Económico

Luís Leitão   

29/04/11 00:05

 

Os riscos que correm as suas poupanças com a austeridade


Por entre as dificuldades financeiras de Portugal, parte das suas poupanças tem todas as condições para resistir.

 

Por entre as dificuldades financeiras de Portugal,

parte das suas poupanças tem todas as condições para resistir

As medidas de austeridade que Portugal terá de cumprir irão afectar a maioria dos produtos financeiros.


Os países não vão à bancarrota da mesma forma que as empresas abrem falência. Em primeiro lugar, porque os países não deixam de transaccionar no mercado. E em segundo lugar, a falência de um país é muitas vezes o resultado de um complexo cálculo de custo/benefício envolvendo considerações políticas e sociais e não apenas situações económicas e financeiras.

 

Em Portugal, o descontrolo orçamental dos vários governos ao longo dos últimos anos fez soar o alarme em Bruxelas, justamente numa altura em que a crise soberana da zona euro obrigou os investidores a fazerem uma clara distinção entre o trigo e o joio. E hoje os investidores estão a exigir a Portugal sete vezes mais do que à Alemanha para comprarem dívida nacional em vez de dívida germânica; e a deixar os aforradores nacionais à beira de um ataque de nervos com receios sobre o destino das suas poupanças.

 

Os diferentes sentidos da segurança financeira


Para os investidores mais conservadores, que têm a quase totalidade das suas poupanças colocadas no banco, o medo não tem justificação. Isto porque a solvabilidade dos bancos e a sobrevivência do sistema financeiro português não estão em causa. Sobretudo agora, com a entrada em cena da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, que deverão obrigar os bancos a recapitalizarem-se e a melhorarem os seus rácios de capital. Além disso, os aforradores têm como segurança o Fundo de Garantia de Depósitos (FDG) que, pelo menos até ao final do ano, garante o reembolso de até 100 mil euros por depositante.

 

No mercado segurador, responsável pela gestão da maioria dos PPR, por exemplo, não existe uma rede de segurança do tipo do FDG, pois as empresas de seguros são apenas obrigadas a garantir provisões técnicas suficientes para permitir o cumprimento, "na medida do razoavelmente previsível", os compromissos decorrentes dos contratos de seguro. Porém, estes produtos estão estão abrangidos pelo Sistema de Indemnização aos Investidores, que permite o pagamento de indemnização/reembolso até 25 mil euros por investidor, em situações específicas.

 

No segmento dos produtos de dívida pública desenhados para as famílias - Certificados de Aforro e do Tesouro - não será de estranhar a ocorrência de alterações ao nível do cálculo da taxa de remuneração ou mesmo ao condicionamento de novas subscrições. Para os actuais subscritores destes produtos, o efeito das medidas impostas pelo FMI e pela União Europeia ou até uma eventual reestruturação da dívida pode também afectar as poupanças investidas. Nomeadamente sobre os certificados do Tesouro, por via de um reescalonamento do prazo do investimento, passando de 10 para 15 anos, por exemplo.

 

Efeito de uma reestruturação


Apesar de o cenário de reestruturação da dívida nacional ser afastado por muitos especialistas, algumas vozes começam a admiti-lo. Para Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI, tal cenário "equivaleria a uma perda de rendimento para os credores privados de Portugal (aforrradores, fundos de pensões, bancos)", pois "um crédito deixaria de valer na proporção do perdão". Recorde-se que, actualmente, o mercado está a descontar uma reestruturação de 36% dos títulos a 10 anos e de 19% nas obrigações a 5 anos. Contudo, a especialista considera que no caso de rescalonamento ou queda de taxa de juro, as perdas seriam muito limitadas. "Aliás, para quem faça valorização a preços de mercado, se o perdão da dívida fosse considerado credível e inferior ao que está a ser descontado pelo mercado, aos preços actuais, poderia ter uma valorização", conclui Casalinho. Veja em baixo o efeito de vários tipos de reestruturação de dívida sobre a obrigação com maturidade em 2020.


Efeito da "bomba atómica" da dívida

Caso ocorra um cenário de reestruturação de toda a dívida nacional, ou só de apenas alguns títulos, os investidores que tenham em carteira obrigações do Tesouro sofrerão um duro golpe: no caso de haver uma extensão de prazo de 10 anos e um corte da taxa de juro em 100 pontos base na OT 4,8% 2020, por exemplo, actualmente a cotar com uma ‘yield' de 9,82%, o efeito dessa reestruturação significaria que a obrigação perderia cerca de um terço do seu valor actual e passaria a cotar ao preço de 52,14% do seu valor nominal (100).


Efeito da crise em seis produtos de poupança dos portugueses:


1 - Depósitos


Os depósitos das famílias não correm riscos de desaparecerem. Além da solvabilidade da banca nacional não estar sequer em causa, os aforradores têm os seus depósitos segurados pelo Fundo de Garantia de Depósitos até um montante de 100 mil euros por depositante, até ao final do ano. Se nada for feito nessa altura, essa garantia passará para os 50 mil euros.

 

2 - Certificados de Aforro e do Tesouro


Da última vez que o FMI esteve em Portugal, em 1983, o 13º mês dos funcionários públicos foi pago através de certificados de Aforro e o seu resgate congelado por alguns meses. O risco de isso voltar a suceder é real. Além disso, não será uma surpresa total caso ocorra o congelamento de novas emissões e haja uma alteração da fórmula da remuneração destes produtos.

 

3 - Fundos de investimento


Tomando como referência o que sucedeu na Irlanda e na Grécia, será de esperar que ‘yield' das obrigações nacionais continue a subir, colocando em causa a rendibilidade temporária dos fundos de obrigações e de tesouraria com maior exposição a títulos de dívida nacional. Desta forma, será de esperar que os fundos portugueses destas categorias sejam penalizados.

 

4 - Planos Poupança-Reforma


Tal como os fundos anteriores, os planos poupança-reforma (PPR) vão continuar a sofrer com a subida da ‘yield' das obrigações de Portugal, pois são grandes investidores de dívida nacional. Sobretudo os mais conservadores, que apenas podem investir até 5% em acções. O mesmo sucede com os Certificados de Reforma que têm de ter "um mínimo de 50% da carteira alocada em dívida pública."

 

5 - Produtos ligados a seguros


Além das provisões técnicas que as empresas seguradoras são obrigadas a deter, a rede de segurança que é conferida aos titulares destes produtos é a mesma que é dada aos investidores por via do fundo de garantia Sistema de Indemnização aos Investidores, que permite o pagamento de indemnização/reembolso até 25 mil euros por investidor.

 

6 - Acções


Os especialistas acreditam que as empresas que mais dependem da actividade nacional serão as mais penalizadas com o efeito das medidas de austeridade. E a razão disso vir a suceder prende-se com o impacto que tais medidas terão sobre o consumo interno e a poupança das famílias. Com perspectivas igualmente pouco animadoras estão as empresas que operam em sectores subsidiados pelo Estado, que terão a torneira 

18
Abr11

Economistas denunciam agências de "rating" por crime de manipulação de mercado

bomsensoamiguinhos

Negócios Online

 

 

Economistas denunciam

agências de "rating"

por crime de manipulação de mercado

 

 


“Neste momento, as três mais importantes agências de notação financeira (...) noticiam e divulgam, diariamente, classificações de ‘rating’ que, com manifesto exagero e sem bases rigorosamente objectivas, penalizam os interesses portugueses, estimulando uma subida constante dos juros da dívida soberana”. Daqui decorrem “comportamentos presumivelmente criminais”, indiciadores, nomeadamente, do crime de manipulação do mercado.

O alerta vem de quatro economistas - José Reis e José Manuel Pureza, da Universidade de Coimbra, e Manuela Silva e Manuel Brandão, do ISEG – que vão apresentar uma denúncia ao Procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, no início da próxima semana. Os alvos são a Moody’s, a Fitch e a Standard and Poor’s.

O documento, a que o Negócios teve acesso, sustenta que “a actuação destas agências de notação financeira tem configurado violações ao dever de apresentação objectiva e imparcial de recomendações de investimento a que estão obrigadas”. E enuncia alguns exemplos, entre as várias descidas de ‘rating’ dos últimos tempos, em que “a actuação destas agências de notação financeira tem configurado violações ao dever de apresentação objectiva e imparcial de recomendações de investimento a que estão obrigadas”.

O objectivo da denúncia, explica José Reis em declarações ao Negócios, é alertar o PGR. Afinal ”há que ter em conta que se as taxas de juro não são justas, mas sim influenciadas, daqui decorre um poderoso mecanismo de transferência de recursos dos cidadãos nacionais para investidores internacionais”.

Sendo que, lembra o economista, pelo menos duas das agências de ‘rating’ em causa são detidas por um mesmo fundo de investimento. E, prossegue a denúncia, “não pode permitir-se que ajam de forma a alterar o preço dos juros, direccionando o mercado para situações em que elas próprias ou os seus clientes tenham interesse e retirem benefícios”.

Os economistas consideram que há “um conflito de interesses na actividade destas agências de notação financeira, em particular quando baixam os ratings a estes países [Portugal, EspanhaGrécia ou Irlanda, entre outros], fazendo aumentar os juros das suas dívidas e influenciando a evolução de um mercado em que actuam os fundos financeiros que são seus proprietários”.

Em Espanha e nos Estados Unidos foram também já desencadeados processos semelhantes, mas ainda não há qualquer decisão judicial transitada em julgado. A actuação das agências de ‘rating’ tem sido, aliás, alvo de várias polémicas, tendo o próprio FMI alertado já para o facto de que “estas agências usam e abusam do poder que têm”

Ainda que sublinhando que, feita a denúncia, os procedimentos que eventualmente venham a desenvolver-se cabem à PGR, José Reis não exclui a possibilidade de ser pedido um “ressarcimento de danos” às três agências de ‘rating’.

Recebida a denúncia, Pinto Monteiro decidirá se há ou não matéria de facto que justifique a abertura de um inquérito. 

 

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