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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

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05
Mar11

Líbia - Crise Humanitária

bomsensoamiguinhos

 

 RTP

2011-03-05 21:14:02

 

 

Conflito na líbia

Está a Provocar uma Crise Humanitária

 

 

 

 

 http://ww1.rtp.pt/noticias/?t=Conflito-na-Libia-esta-a-provocar-uma-crise-humanitaria.rtp&headline=20&visual=9&article=421925&tm=7

 

 

Milhares de refugiados fugiram para a Tunísia, onde recebem ajuda da ONU e de várias organizações não governamentais.

 


2011-03-05 14:28:05

 

 

 

Combates em quase toda a Líbia

 

 

 

 

 http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Combates-em-quase-toda-a-Libia.rtp&headline=20&visual=9&article=421851&tm=7

A cada dia que passa há mais cidades na Líbia onde se registam combates entre as forças do presidente Kadhafi e milícias afetas aos movimentos que o pretendem depor.

 

 

 


2011-03-04 20:41:07

 

 

Trabalho dos jornalistas estrangeiros em Tripoli cada vez mais difícil

 

 

http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Trabalho-dos-jornalistas-estrangeiros-em-Tripoli-cada-vez-mais-dificil.rtp&headline=20&visual=9&article=421707&tm=7

 

 

Está cada vez mais difícil o trabalho dos jornalistas estrangeiros em Tripoli. O enviado-especial da RTP à Líbia, Paulo Dentinho, é o único jornalista português que chegou à capital e mostra-nos que só a partir dos hotéis é possível recolher imagens da cidade.

 

 

30
Jan09

"Crise" foi a palavra mais vezes escrita no ano passado

bomsensoamiguinhos

Jornal de Negócios Online

Sexta, 30 Janeiro 2009

 Catarina  Carneiro de Brito

catarinabrito@mediafin.pt


 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imprensa 
 
 
 
 
"Crise"
foi a palavra mais vezes escrita no ano passado
 
 
A palavra "crise" inundou a imprensa nacional no ano passado. De acordo com um estudo divulgado ontem pela Cision, a palavra "crise" foi a que mais vezes foi repetida entre a imprensa escrita, excluindo a desportiva.

 

A palavra "crise" inundou a imprensa nacional no ano passado. De acordo com um estudo divulgado ontem pela Cision, a palavra "crise" foi a que mais vezes foi repetida entre a imprensa escrita, excluindo a desportiva.

De acordo com o mesmo estudo, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2008, a palavra "crise" foi repetida quase 91 mil vezes. Caso se inclua os jornais desportivos, este número aumenta para 96 mil vezes e a "crise" deixa de ter a mesma importância. O "futebol" passa a ser a palavra mais escrita: 154 mil vezes.

 

 

 

 

13
Jan09

Crises - Humanitárias - Médicos Sem Fronteiras divulgam

bomsensoamiguinhos

Jornal Digital

 

 

Médicos Sem Fronteiras divulgam:

 

10 crises humanitárias

mais negligenciadas pelos meios de comunicação

 

2009-01-12 15:27:42

 


 

Bruxelas - A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) divulgou no passado mês de Dezembro a lista das 10 crises humanitárias mais negligenciadas pelos meios de comunicação.
«Com a divulgação desta lista anual esperamos centrar a atenção sobre os milhões de pessoas que estão presas em situações de conflito e guerra, afectadas por crises médicas, cujas necessidades imediatas e essenciais de saúde são negligenciados, e cuja situação muitas vezes passa despercebida», afirmou o presidente do Conselho Internacional do grupo, Cristophe Fournier.

O relatório mostra as grandes dificuldades em levar assistência a pessoas afectadas por conflitos. A falta de atenção internacional ao prevalecimento crescente da co-infecção HIV-tuberculose e a necessidade crítica de esforços globais para prevenir e tratar a desnutrição infantil, a causa da morte de quase cinco milhões de crianças ao ano, também estão incluídas na lista.

«Trabalhando nas frentes de batalha de zonas de crise no mundo, as equipas de saúde da MSF testemunham em primeira mão as consequências médicas e psicológicas da violência extrema, deslocamento, doenças negligenciadas – porém tratáveis – e das necessidades médicas», disse Fournier. «Em alguns desses lugares, a MSF é uma das únicas organizações independentes que leva assistência humanitária, então temos uma responsabilidade enorme não só tratando os pacientes, mas também como testemunhas, de falar sobre o sofrimento intolerável e as necessidades básicas dessas pessoas. Necessidades que são frequentemente ignoradas.»

As 10 maiores crises humanitárias de 2008, segundo a MSF são:

Somália

«Com pouco ou nenhum acesso aos mais básicos serviços de saúde, os somalis vivem alguns dos piores contextos de violência em mais de uma década em 2008, com pessoas nas partes central e sul do país vivendo sob condições humanitárias cada vez mais críticas.»

Mianmar

«Estima-se que 75 mil pessoas precisem urgentemente de terapia anti-retroviral (ARV), mas menos de 20 por cento delas têm acesso ao tratamento. A MSF oferece cerca de 80% por cento do tratamento ARV grátis disponível no país (para mais de 11 mil pessoas), uma situação inaceitável e insustentável. Assim, a organização precisou tomar a difícil decisão de restringir severamente as admissões ao seu programa de HIV/Aids, enquanto advoga e defende fortemente que o governo de Mianmar e a comunidade internacional aumentem o tratamento ARV com urgência e rapidez. HIV é apenas uma das muitas epidemias tratáveis que fazem com que Mianmar tenha alguns dos piores indicadores de saúde no sudeste da Ásia. A malária continua a ser a que mais mata – as vítimas no país equivalem a mais da metade de todas as vítimas do sudeste da Ásia. Além disso, mais de 80 mil novos casos de tuberculose são detectados por ano, configurando uma das maiores taxas do mundo, e a tuberculose multi resistente também cresce.»


Desnutrição infantil

«A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que haja 178 milhões de crianças sofrendo de desnutrição ao redor do mundo. Dito isso, por ano, essa condição contribui para a morte de entre 3,5milhões e 5 milhões de crianças com menos de cinco anos.»

Sudão

«Ao longo de 2008, os 1,5 mil profissionais da MSF no sul do Sudão ofereceram atendimento médico na região onde, além dos violentos ataques em curso, a desnutrição é prevalente; as taxas de mortalidade maternal continuam entre as mais altas do mundo; tuberculose e kala azar são problemas constantes; e grandes surtos de meningite, sarampo, cólera e malária são incessantes. No meio de tudo isso, a ajuda humanitária era visivelmente insuficiente, com alguns dos maiores doadores tendo que redireccionar seus fundos e algumas agências humanitárias reduzindo seus trabalhos devido à falta de recursos.»

República Democrática do Congo

«Enquanto a atenção dos meios de comunicação se focou nos conflitos na província dos Kivus Norte e Sul, civis vivendo no distrito de Haut-Uele tornaram-se vítimas de uma série de ataques entre fronteiras pelo grupo rebelde Exército da Resistência do Senhor, desde Outubro. Os conflitos em Setembro forçaram cerca de 50 mil pessoas a fugirem de suas casas. E a população congolesa em outras regiões do país sofre uma constante falta de acesso à saúde e epidemias recorrentes, como o surto de cólera que deixou mais de quatro mil pessoas doentes em Lubumbashi e Likasi, na província de Katanga, e o surto de sarampo que MSF respondeu com uma campanha de vacinação que chegou a 225 mil crianças com idade entre seis meses e 15 anos.»

Região somali da Etiópia

«Devido aos perigos e às restrições associadas a artigos importados para a região, a disponibilidade de alimento e outros itens essenciais em mercados locais caiu drasticamente e o aumento repentino dos preços fez com que produtos básicos se tornassem completamente inacessíveis. Ao mesmo tempo, restrições severas à movimentação em certas zonas aumentou significativamente a vulnerabilidade das populações nómadas, que são incapazes de procurar por água ou comida para seus animais. As pessoas viram as suas colheitas, stocks de comida, pastos e criações de animais destruídos por uma combinação de seca e resultados do conflito. Alguns foram directamente expostos à violência.»

Zimbabué

«Mesmo com o país em crise há anos, a situação atingiu os níveis mais alarmantes já vistos, com inflação de 231 milhões%, falta de artigos essenciais, repressão de oposicionistas e ainda restrições a organizações humanitárias, culminando com a contestação das eleições em Junho.
(…)
De acordo com as Nações Unidas, a expectativa de vida no Zimbabué caiu para apenas 34 anos de idade, como resultado de uma pandemia de HIV/Aids.
(…)
O pior surto de cólera em anos começou em Agosto e espalhou-se rapidamente, como resultado da infra-estrutura em ruínas do país. O surto, que tem se centralizado em Harare, foi declarado uma emergência nacional no começo de Dezembro.»

Iraque

«Um dos grande desafios enfrentados pela acção humanitária independente hoje é alcançar os civis encurralados pela guerra e pelos conflitos armados. Em nenhum lugar isso é ilustrado de forma tão frustrante quanto no Iraque.»

Co-infecção de HIV/TB

«Todos os anos, a tuberculose (TB) mata cerca de 1,7 milhão de pessoas, enquanto nove milhões desenvolvem a doença. TB está a aumentar em países com altas taxas de HIV, particularmente no sul da África, que tem os maiores índices da doença. Tuberculose é uma das causas que mais leva pessoas que vivem com HIV/Aids à morte e, nos últimos 15 anos, novos casos de TB triplicaram em países com alta prevalência de HIV.»

Paquistão

«Em Outubro, um aumento repentino da violência enviou milhares em massa para regiões vizinhas em um espaço de poucos dias. Fugindo dos ataques e bombardeios, muito encontraram refúgio em residências, mesquitas, escolas e campos provisórios. Durante o surto de diarreia nos campos, a MSF ajudou com água e saneamento enquanto as autoridades de saúde locais ofereciam atendimento de saúde básica.»

A organização Médicos Sem Fronteiras foi criada em 1971 por um grupo de jovens médicos e jornalistas que, em sua maioria, tinham trabalhado como voluntários no Biafra, região da Nigéria, que, no final dos anos 60, estava a ser destruída por uma guerra civil brutal. O sentimento de frustração desse grupo e a vontade de assistir às populações mais necessitadas de modo rápido e eficiente deram origem à MSF.

A organização surgiu com o objectivo de levar cuidados de saúde para quem mais precisa, independentemente de interesses políticos, raça, credo ou nacionalidade.
(c) PNN Portuguese News Network

 

 

 

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