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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

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Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos

09
Jun10

O Petróleo continua a ser gerado ininterruptamente pela Terra e é inesgotável

bomsensoamiguinhos

O tema que encontrei no Blog

Um Homem das Cidades

http://citadino.blogspot.com/2009/10/o-petroleo-nao-e-de-origem-fossil.html

O Petróleo não é de origem fóssil, continua a ser gerado ininterruptamente pela Terra e é inesgotável


sugerido por um amigo de Bomsensoamiguinhos@sapo.pt, relacionado com as energias e os recursos escassos... pelo interesse que desperta, sua actualidade, importância na economia global... tomei a liberdade de transcrever o artigo na integra no Auxiliar de Memória de Acontecimentos do Mundo onde Vivemos para mais tarde recordar, rever...

 

Sugestão de outros Links:


http://www.astrobio.net/pressrelease/2036/the-great-lakes-of-titan


http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=618

http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=515

 

http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=615

 

{#emotions_dlg.meeting}Bomsensoamiguinhos



O Petróleo não é de origem fóssil,

continua a ser gerado ininterruptamente pela

Terra e é inesgotável



Artigo retirado de: «Qual crise energética?»


Foi-nos sempre dito que o petróleo é um combustível fóssil, que surgiu há 500 milhões de anos, tendo por origem a decomposição de plantas e animais mortos. Restos de organismos teriam sido aprisionados no fundo dos oceanos numa camada de lama e cobertos por outras camadas de solo, formando ao longo do tempo o petróleo.

Foi-nos sempre dito que a energia do sol é captada pelos seres vivos e que podemos libertar novamente essa energia armazenada há centenas de milhões de anos através da combustão do petróleo.

É-nos dito que as reservas de combustíveis fósseis, especialmente o petróleo, duram, no máximo, até cerca de 2060.

Outro factor, para além da extinção das reservas petrolíferas, é o momento em que a produção de petróleo atinge o seu cume, começando então a decrescer. Este ponto máximo da extracção petrolífera é chamado de "Peak-Oil" [Pico Petrolífero]. Como é em função deste pico que varia a oferta e a procura, este pode ter um papel crucial nos preços do petróleo.

O ponto máximo da extracção petrolífera ou "Peak-Oil" é o instante em que a taxa de extracção petrolífera atinge o seu máximo absoluto em todas as bacias petrolíferas. Este momento é alcançado quando tenha sido extraído metade de todo o petróleo passível de ser explorado.


O Pico Petrolífero

É afirmado que o ponto de extracção máximo já foi alcançado no passado e que vamos de encontro a uma crise energética. A prova desta esta afirmação, dizem-nos, é o aumento contínuo da cotação do petróleo, de 25 dólares o barril em 2002 para 134 dólares em 6/6/2008 (este artigo foi escrito nesta data).

Por este motivo, dizem-nos que a esperada lacuna energética deve ser suprida através de menor consumo e pela procura de outras alternativas, tal como energias renováveis. Devemos abandonar o petróleo o mais rapidamente possível, pois ele irá acabar em breve.

É-nos afirmado que o petróleo se formou há centenas de milhões de anos, que existe em quantidade fixa, e que quando tivermos extraído a última gota, terá acabado para sempre a era do petróleo.

Mas o que é que aconteceria se toda esta história não tiver nenhum fundamento e tudo não passar de uma lenda? O que seria se o combustível petróleo não fosse de origem fóssil, não proviesse de organismos extintos, mas fosse de outra natureza? E se o petróleo, afinal, existe em abundância e continua a ser formado ininterruptamente pela Terra? E se não existir nenhuma crise energética e nenhum "Peak-Oil"?

 

A afirmação de que haveria um ponto máximo na extracção do petróleo foi divulgada em pânico, já em 1919, embora nesse tempo ainda não se chamasse "Peak-Oil" (este é somente um novo rótulo). Naquele tempo, foi afirmado pelos "especialistas" que o petróleo só chegaria para os próximos 20 anos. O que aconteceu na realidade? Desde então, a data do fim do petróleo foi sempre impelida para o futuro, e hoje, 90 anos depois, temos ainda petróleo, embora a extracção e o consumo tenham vindo a aumentar todos os anos.


O Petróleo Abiótico (não fóssil)

De onde veio, no fim de contas, a história de que o petróleo teria surgido de fósseis de organismos vivos e seria, portanto, biótico? O geólogo russo Mikhailo Lomonossov teve esta ideia pela primeira vez em 1757: "o petróleo surge de pequenos corpos de animais e plantas, enclausurados em sedimentos sob alta pressão e temperatura e transformam-se em petróleo após um período inimaginável". Não sabemos que observações o levaram a afirmar isso, simplesmente esta teoria nunca foi confirmada e é aceita sem provas há mais de 200 anos e ensinada nas universidades.

 

[Development+of+the+oil+and+natural+gas+shown+in+three+steps.jpg]
A teoria da origem do Petróleo como resultado da decomposição de restos de de plantas e animais

 

Porém, nunca foram encontrados fósseis de animais ou plantas nas reservas de petróleo. Esta falta de provas mostra que a teoria do combustível fóssil é unicamente uma crença sem qualquer base científica. Os geólogos que espalham a teoria do combustível fóssil, não apresentaram ainda qualquer prova da transformação de organismos em petróleo.

Um dos elementos mais presentes sobre a Terra no nosso sistema solar é o carbono. Nós, seres humanos, somos formados em grande parte por carbono, assim como todos os outros seres vivos e plantas do planeta. E em pelo menos 10 planetas e luas de nosso sistema solar foram observadas grandes quantidades de hidrocarbonetos, a base para o petróleo.

A sonda espacial Cassini descobriu, ao passar próximo de Titan, a lua de Saturno, que ela está repleta de hidrocarbonetos líquidos. Mas não havendo lá vida para produzir os hidrocarbonetos, estes devem ser fruto de alguma outra transformação química. Devido à sua particular configuração atómica, o carbono possui a capacidade de formar moléculas complexas e apresenta, entre todos os elementos químicos, a maior complexidade de ligações químicas.

 

[Titans+hydrocarbon+pools.jpg]
Daily Telegraph - Lagoas de hidrocarbonetos no planeta Titan

 

Aqui na Terra, as placas continentais flutuam sobre uma inimaginável quantidade de hidrocarbonetos. Nas profundezas do manto terrestre surgem, sob determinada temperatura, pressão e condições adequadas, grandes quantidades de hidrocarbonetos. A rocha calcária anorgânica é transformada num processo químico. Os hidrocarbonetos que daí resultam, são mais leves que as camadas de solo e rocha sedimentares, e por isso sobem pelas fendas da Terra e acumulam-se sob camadas impermeáveis da crosta terrestre.

O magma quente é o fornecedor de energia para este fenómeno geológico. O resultado dá pelo nome de petróleo abiótico, porque não surgiu a partir da decomposição de formas biológicas de vida, mas antes por um processo químico no interior da Terra. E este processo acontece ininterruptamente. O petróleo é produzido continuamente.

 

Eis alguns dos argumentos mais relevantes que comprovam que o petróleo é de origem abiótica (não fóssil):

- O petróleo é extraído de grandes profundidades, ultrapassando os 13 km. Isso contradiz totalmente a tese dos fósseis, pois os restos dos seres vivos marinhos nunca chegaram a tais profundidades e a temperatura (elevadíssima) teria destruído todo o material orgânico.

- As reservas de petróleo, que deveriam estar vazias desde os anos 70, voltam a encher-se novamente por si mesmas. O petróleo fóssil não pode explicar este fenómeno. Só pode ser explicado pela produção incessante de petróleo abiótico no interior da Terra.

- A quantidade de petróleo extraída nos últimos 100 anos supera a quantidade de petróleo que poderia ter sido formado através da biomassa. Nunca existiu material vegetal e animal suficiente para ser transformado em tanto petróleo. Somente um processo de fabricação de hidrocarbonetos no interior da Terra pode explicar esta quantidade gigantesca.

- Quando observamos as grandes reservas de petróleo no mundo é notório que elas surgem onde as placas tectónicas estão em contacto uma com as outras ou se deslocam. Nestas regiões existem inúmeras fendas, um indício de que o petróleo provém do interior da Terra e migra vagarosamente através das aberturas para a superfície.

 

[tectonic.gif]

Placas Tectónicas

 

- Em laboratório foram criadas condições semelhantes àquelas que predominam nas profundezas do planeta. Foi possível produzir metano, etano e propano. Estas experiências provam que os hidrocarbonetos podem formar-se no interior da Terra através de simples reacções anorgânicas – e não pela decomposição de organismos mortos, como é geralmente aceite.


- O petróleo não pode ter 500 milhões de anos e permanecer tão "fresco" no solo até hoje. As longas moléculas de carbono ter-se-iam decomposto. O petróleo que utilizamos é recente, caso contrário já se teria volatilizado há muito tempo. Isto contradiz o aparecimento do petróleo fóssil, mas comprova a teoria do petróleo abiótico.


Em 1970, os russos começaram a perfurar poços a grandes profundidades, ultrapassando os 13.000 metros. Desde então, as grandes petrolíferas russas, incluindo a Iukos, perfuraram mais de 310 poços e extraem de lá petróleo. No último ano, a Rússia ultrapassou a extracção do maior produtor mundial, a Arábia Saudita.

Os russos dominam a complexa técnica de perfuração profunda há mais de 30 anos e exploram inesgotáveis reservas de petróleo das profundezas na Terra. Este facto é ignorado pelo Ocidente. Os russos provaram ser totalmente falsa a explicação dos geólogos ocidentais de que o petróleo seria o fruto de material orgânico decomposto.

Nos anos 40 e 50, os especialistas russos descobriram, para sua surpresa, que as reservas petrolíferas se reenchiam por si próprias e por baixo. Chegaram à conclusão que o petróleo é produzido nas profundezas da Terra e emigra para cima, onde se acumula. Puderam comprovar isso através das perfurações profundas.

Entretanto, nos anos 90, a Rússia estava de tal modo à frente do Ocidente na tecnologia de perfuração profunda, que Wall Street e os bancos Rockfeller e Rothschild forneceram dinheiro a Michail Chodorkowski com a missão de comprar a empresa Iukos por 309 milhões de dólares, a fim de obter o know-how da perfuração a grande profundidade.

 

Michail Chodorkowski mandado prender por Putin

 

Pode-se agora perceber por que é que o presidente Wladimir Putin fez regressar a Iukos e outras petrolíferas novamente para mãos russas. Isso era decisivo economicamente para a Rússia, e Putin expulsou e prendeu alguns oligarcas russos.

Entretanto, os chamados "cientistas", os lobistas, os jornalistas a soldo e os políticos querem que acreditemos que o fim do petróleo está a chegar, porque supostamente a produção já atingiu o seu pico e agora está a decrescer. Naturalmente, a intenção é criar um clima que justifique o alto preço do petróleo e com isso obter lucros gigantescos.

Sabe-se agora que o petróleo pode ser explorado praticamente em toda a parte, desde que se esteja disposto a investir nos altos custos de uma perfuração profunda. Qualquer país se pode tornar independente em matéria de energia. Simplesmente, os donos das petrolíferas querem países dependentes e que paguem caro pelo petróleo importado.

A afirmação de que existe um máximo na extracção de petróleo é, de facto, um golpe e uma mentira da elite global. Trata-se de construir uma escassez e um encarecimento artificial. Tudo se resume a negócios, lucro, poder e controle.

Aliás, é absolutamente claro para todos que o Iraque foi invadido por causa do petróleo. Somente, não foi para extrair o petróleo, mas, pelo contrário, para evitar que o petróleo iraquiano inundasse o mercado e os preços caíssem. Antes da guerra, o Iraque extraía seis milhões de barris por dia, e hoje não chega a dois milhões. A diferença foi retirada do mercado. Saddam Hussein ameaçou extrair quantidades enormes de petróleo e inundar o mercado.

Tal significou a sua sentença de morte, e por esse motivo o Iraque foi atacado e Saddam enforcado. Agora os EUA têm lá tropas permanentemente. Ninguém tem licença para explorar o petróleo do país com a segunda maior reserva petrolífera do mundo. Por isso, o Irão, com a terceira maior reserva petrolífera do mundo, é agora também ameaçado por querer construir «armas de destruição massiva».

 


Soldado americano junto aos campos petrolíferos de Rumaylah no Iraque


28
Abr10

Agências de "rating" o escandalo financeiro da década

bomsensoamiguinhos

05-04-2010 12:44

 

 

Blogger

 

 

 

 

 

Agências de "rating" o escandalo financeiro da década

Paulo Pinto

 

 

O “rating” de Portugal baixou. Quem teve poder para isso foi a Fitch que o passou de AA+ para AA-. Através do seu responsável para os Mercados Emergentes, a Fitch afirmara recentemente que a comparação entre Portugal e a Grécia era demasiado simplista e o “rating” de Portugal significativamente superior.

 

As grandes agências de “rating” são americanas mas a Fitch é controlada pelos franceses da Fimalac.

 

As agências de “rating” já ameaçaram os Estados Unidos, como o fizeram com Portugal e outros países da Europa, mas com os EUA vão ficar só pelos ameaços. O que as agências de “rating” pedem aos Estados Unidos é o mesmo que pedem a Portugal, ou seja, que gastem menos.

 

Imagino que os países que compram a incessantemente crescente divida americana, e assim se tornam seus credores, também devem querer que os Estados Unidos gastem menos. A pergunta que fica é: porque é que então os Estados Unidos não gastam menos e ao contrário cada vez gastam mais?

 

Como cidadão responsável, gostaria de não ter que ver uma baixa no “rating” dos Estados Unidos porque isso traria certamente o caos aos mercados financeiros. Os EUA são o maior devedor do mundo. Devem, inclusive, mais que todos os outros países juntos. Os impactos colaterais são incalculáveis, talvez o fim do mundo como o conhecemos, mas estar dependentes das agências de rating... A notoriedade e relevância das agências de “rating” é totalmente imerecida, pelo que não é uma questão de regulamentação que pode resolver o problema, dado que é todo o modelo de negócio que é malicioso muitos dirão corrupto.

 

Os escândalos começaram no início do milénio com a Enron, a empresa que a revista “Fortune” apelidou de “a companhia americana mais inovadora”, durante seis anos consecutivos. Em 2000, cotava a 84 dólares, e um ano depois estava a 26 cêntimos. Foi à época a maior falência da história da América com activos de 65 mil milhões. As agências de “rating” foram acusadas de serem muito lentas a actuar, porque só o fizeram no último mês de vida da empresa, tendo argumentado com o factor “prudência”.

 

E foram-no em 2002 quando se deu o caso Worldcom, a segunda maior empresa de telecomunicações dos Estados Unidos. Em Abril, as agências de “rating” começaram a falar; em Maio, começaram a baixar o “rating”; em Julho, estava falida. Estava batido o recorde da maior falência da história com 104 mil milhões de activos.

 

Ainda em 2002, as agências de “rating” fizeram uma alteração aos seus conceitos-base, que se tornou muito importante na análise aos bancos.

 

Passou a ser considerado como valor para os bancos a noção de que os governos e os bancos centrais  (com a designação de intervenção externa)  não poderiam deixar cair os bancos mais importantes. Nesta peugada, os bancos dos diferentes países viram o seu “rating” melhorado. Nem tudo o que fizeram foi errado, porque, neste ponto, como se sabe estiveram absolutamente certas, houve efectivamente intervenção dos Governos. Onde estiveram erradas foi ao não terem previsto que alguns bancos poderiam vir a ser maiores que os bancos centrais dos respectivos países. Tal resultou na falência, por exemplo, do Banco Kaupthing Islandês, que era bem maior que o Banco Central da Islândia. Não serviu de nada o Kaupthing ter o maior “rating” possível AAA, a falência foi o caminho.

 

2003 foi o ano em que as agências de “rating” descobriram a verdadeira mina que era o “subprime”, ao colocar o seu selo de “aprovado”,  enquanto transformavam produtos financeiros medíocres em produtos AAA. O prémio Nobel Joseph Stiglitz, professor na Universidade da Columbia, chegou a afirmar que via as agências de “rating” como o factor principal da crise produzindo a alquimia necessária para transformar produtos de investimento modestos em produtos de “qualidade”. Segundo ele, os bancos não poderiam ter feito o que fizeram sem a cumplicidade das agências de “rating”.''


 

Poderíamos falar da Fannie Mae, da Freddy Mack, empresas que segundo a Reserva Federal estavam bem capitalizadas em Julho de 2008 e ‘’nacionalizadas’’ a 8 de Setembro, mês e meio depois. A seguradora AIG foi o episódio seguinte.

 

Não deixa de ser surpreendente que depois de mais de dois anos a tentar encontrar remédios para a crise em que vivemos nada ainda tenha acontecido a estas empresas de “rating”. Não deixa de ser surpreendente que desde o início do ano retomem um protagonismo despudorado com incidência na divida soberana Europeia.

 

A pergunta que se deve fazer, creio, é simples: estamos todos preparados para o futuro que nos espera sem o contributo das agências de “rating”, ou seremos complacentes o suficiente para continuar a ser vítimas de sociedades de “rating”, que vivem de um estatuto que claramente não merecem, independentemente do que nos possam dizer?

 

Subilnhado / negrito

do Bomsensoamiguinhos

19
Abr10

A crise e o ouro

bomsensoamiguinhos

DIF Broker

http://www.difbroker.com/web/pt_pt/home

 

Blogger Paulo Pinto - Blog

A crise e o ouro

05-02-2010 11:28

 

O ouro foi catalogado como protecção contra a inflação nos anos 70 e 80, mas creio que este é um atributo errado. O ouro não é uma protecção contra a inflação, é antes uma protecção em relação à desconfiança nos governos. Porque muito se fala de “Grécias” e Portugal e Espanha como sendo importantes na desgraça mundial, convirá referir agora que este comentário incide sobre todos os países, mas é o Estados Unidos que fará a diferença nos seus actos e práticas.


O cidadão é, normalmente, complacente enquanto as coisas correm bem, mas rapidamente deixa de o ser quando correm mal. Estão na memória de todos os exemplos recentes dos distúrbios em França e ainda mais recentes na Grécia, e estes são demonstrativos da linha ténue que separa a conduta civilizada da arruaça.
Quando as pessoas deixam de ter acesso aos padrões mínimos da sociedade a que pertencem o risco torna-se latente.


Os governos tornaram-se o maior perigo para o estilo de vida dos respectivos povos ao não saberem governar-se com os meios apropriados e endividando as gerações futuras. Não parece haver neste momento ainda ninguém na disposição de impedir este suicídio económico colectivo, mas como nos exemplos da França e da Grécia a continuarmos assim, o motivo para a arruaça será só uma desculpa.


''Um governo nunca paga as dívidas do Estado'' (Adam Smith em 1776), e não existe nenhum tribunal para recorrer de uma eventual falência, mas o pior é os governos nunca reconhecerem que são parte do problema, porque acreditam serem os únicos com a solução. Porque somos o nosso pior inimigo, não se vislumbra ser possível evitar problemas com as dívidas existentes.


Em 1931 quase todos os países Europeus tiveram incumprimentos das suas dívidas, naquilo que foi uma guerra económica antecessora da segunda guerra mundial. No final desta guerra os Estados Unidos tinham 76% das reservas mundiais em ouro, o que lhes permitiu ter o dólar como moeda de reserva mundial. O endividamento criado pela guerra não foi bom para a estabilidade económica dos países europeus. Esta foi a única razão porque os Estados Unidos foram beneficiados. O que temos neste momento é os Estados Unidos com ainda 2 guerras e uma divida real e outra oculta que coloca em perigo a estabilidade mundial.


O ouro estava a 20 USD em 1932 e chegou aos 875 em 1980, uma subida de 4370%, comparada à subida de 2500% verificada no índice Dow Jones no mesmo período De 1980 para cá o Dow ganhou 1000% mas já esteve a ganhar 1400% enquanto o ouro valorizou 27% e, no seu valor máximo (1225), esteve a valorizar 40%.

 

http://www.difbroker.com/web/pt_pt/blog-pp

02
Fev09

História - Faz Hoje Anos - Fim da batalha de Estalinegrado

bomsensoamiguinhos

 

Fim da batalha de Estalinegrado
2 de Fevereiro 1943


 

 

As últimas tropas alemãs em Estalinegrado renderam-se ao Exército Vermelho, chegando ao fim uma das batalhas mais importantes da Primeira Guerra Mundial.
 
Em Agosto de 1942, o Sexto Exército alemão realizou avanços sobre o rio Volga, enquanto várias divisões nazis reduzia a escombros a cidade russa de Estalinegrado.
 
O General alemão Friedrich von Paulus calculou que precisaria de 10 dias para capturar a cidade. No entanto, o Sexto Exército afrontou um duro Exército Vermelho que utilizou as ruínas da sua própria cidade a seu favor, transformando os edifícios destruídos em verdadeiras fortalezas.
 
Os Russos permitiram a entrada dos Alemães nas ruínas da cidade para, a seguir, os fazer dispersar e atacar. Enquanto as forças russas se fraccionavam em pequenas brigadas lutando por cada metro de terreno, os panzer alemães, aptos para campo aberto, não puderam manobrar e adiantar posições entre ruínas e escombros.
 
Em Novembro, defrontaram-se 1 milhão e meio de homens por cada exército. Os Russos lançaram uma enorme contra-ofensiva e em três dias as forças alemãs de mais de 200.000 homens foram sitiadas.
 
Durante dois meses, os Alemães resistiram à espera de reforços que nunca chegaram.
 
A fome e o terrível Inverno russo acabaram com tantos Alemães como o próprio exército russo. Quando finalmente o Marechal de Campo Paulus se rendeu, no início de 1943, restavam 90.000 alemães sobreviventes.
 
 
 
01
Fev09

O Schindler português, salvou 30 mil judeus desobedecendo à regra salazarista

bomsensoamiguinhos

 

Correio da Manhã

01 Fevereiro 2009 - 00h30

 

Aristides de Sousa Mendes

 

João Correa e Francisco Manso vão filmar vida de Aristides de Sousa Mendes (na foto), que desobedeceu a Salazar e salvou milhares dos campos de concentração nazis

 

João Correa e Francisco Manso vão filmar vida de

Aristides de Sousa Mendes (na foto),

que desobedeceu a Salazar

e salvou milhares dos campos de concentração nazis

 

 

 

Filme
Aristides de Sousa Mendes em biografia ficcionada
 
Cônsul heróico vai chegar ao cinema
 

Chamam-lhe o Schindler português, pois salvou 30 mil judeus desobedecendo à regra salazarista de não serem passados Vistos a refugiados, e ficou no terceiro lugar do concurso da RTP que elegeu ‘Os Grandes Portugueses’. Foi a "surpresa total" para José Mazeda, produtor de ‘O Cônsul de Bordéus’, filme que Francisco Manso e João Correa vão rodar a partir de 28 de Abril.

"Não imaginava que tanta gente conhecesse Aristides de Sousa Mendes", espanta-se o produtor, que ainda não escolheu o actor que interpretará o herói que resgatou tantas vidas ao Holocausto. "Será uma biografia ficcionada, com romance", diz Mazeda, já em negociações para levar a película além-fronteiras.

 

"À primeira vista, ele era um aristocrata, monárquico e progressista e só mais tarde percebi que esta primeira ideia derivava da má propaganda que se fez contra ele durante anos", conta João Correa, cineasta português radicado em Bruxelas há 46 anos, que desde há dez investiga a vida de Sousa Mendes. Hoje, mais do que um herói, Aristides é, para Correa, "um homem profundamente português nas qualidades".
 
Qualidades que encantaram também o primo Francisco Manso, co-realizador da produção de cerca de três milhões de euros da Take 2000. "Ele teve a coragem de pensar por si próprio e teve uma dose de humanidade do tamanho do Mundo", lembra o realizador.
 
Com apoios do Instituto do Cinema e Audiovisual, RTP e Instituto de Cinema e Artes Audiovisuais de Espanha – segundo o produtor, "o primeiro filme nacional com apoio espanhol" –, é uma co-produção portuguesa, espanhola e belga, estando em negociações a parceria com o Brasil.
 
A rodagem passa por Bordéus, França – centro dos acontecimentos de 1940, na II Guerra Mundial –, Norte de Portugal, Lisboa e Brasil (Manaus). ‘O Cônsul de Bordéus’ estreia até ao fim do ano.

 

 

13
Jan09

Crises - Humanitárias - Médicos Sem Fronteiras divulgam

bomsensoamiguinhos

Jornal Digital

 

 

Médicos Sem Fronteiras divulgam:

 

10 crises humanitárias

mais negligenciadas pelos meios de comunicação

 

2009-01-12 15:27:42

 


 

Bruxelas - A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) divulgou no passado mês de Dezembro a lista das 10 crises humanitárias mais negligenciadas pelos meios de comunicação.
«Com a divulgação desta lista anual esperamos centrar a atenção sobre os milhões de pessoas que estão presas em situações de conflito e guerra, afectadas por crises médicas, cujas necessidades imediatas e essenciais de saúde são negligenciados, e cuja situação muitas vezes passa despercebida», afirmou o presidente do Conselho Internacional do grupo, Cristophe Fournier.

O relatório mostra as grandes dificuldades em levar assistência a pessoas afectadas por conflitos. A falta de atenção internacional ao prevalecimento crescente da co-infecção HIV-tuberculose e a necessidade crítica de esforços globais para prevenir e tratar a desnutrição infantil, a causa da morte de quase cinco milhões de crianças ao ano, também estão incluídas na lista.

«Trabalhando nas frentes de batalha de zonas de crise no mundo, as equipas de saúde da MSF testemunham em primeira mão as consequências médicas e psicológicas da violência extrema, deslocamento, doenças negligenciadas – porém tratáveis – e das necessidades médicas», disse Fournier. «Em alguns desses lugares, a MSF é uma das únicas organizações independentes que leva assistência humanitária, então temos uma responsabilidade enorme não só tratando os pacientes, mas também como testemunhas, de falar sobre o sofrimento intolerável e as necessidades básicas dessas pessoas. Necessidades que são frequentemente ignoradas.»

As 10 maiores crises humanitárias de 2008, segundo a MSF são:

Somália

«Com pouco ou nenhum acesso aos mais básicos serviços de saúde, os somalis vivem alguns dos piores contextos de violência em mais de uma década em 2008, com pessoas nas partes central e sul do país vivendo sob condições humanitárias cada vez mais críticas.»

Mianmar

«Estima-se que 75 mil pessoas precisem urgentemente de terapia anti-retroviral (ARV), mas menos de 20 por cento delas têm acesso ao tratamento. A MSF oferece cerca de 80% por cento do tratamento ARV grátis disponível no país (para mais de 11 mil pessoas), uma situação inaceitável e insustentável. Assim, a organização precisou tomar a difícil decisão de restringir severamente as admissões ao seu programa de HIV/Aids, enquanto advoga e defende fortemente que o governo de Mianmar e a comunidade internacional aumentem o tratamento ARV com urgência e rapidez. HIV é apenas uma das muitas epidemias tratáveis que fazem com que Mianmar tenha alguns dos piores indicadores de saúde no sudeste da Ásia. A malária continua a ser a que mais mata – as vítimas no país equivalem a mais da metade de todas as vítimas do sudeste da Ásia. Além disso, mais de 80 mil novos casos de tuberculose são detectados por ano, configurando uma das maiores taxas do mundo, e a tuberculose multi resistente também cresce.»


Desnutrição infantil

«A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que haja 178 milhões de crianças sofrendo de desnutrição ao redor do mundo. Dito isso, por ano, essa condição contribui para a morte de entre 3,5milhões e 5 milhões de crianças com menos de cinco anos.»

Sudão

«Ao longo de 2008, os 1,5 mil profissionais da MSF no sul do Sudão ofereceram atendimento médico na região onde, além dos violentos ataques em curso, a desnutrição é prevalente; as taxas de mortalidade maternal continuam entre as mais altas do mundo; tuberculose e kala azar são problemas constantes; e grandes surtos de meningite, sarampo, cólera e malária são incessantes. No meio de tudo isso, a ajuda humanitária era visivelmente insuficiente, com alguns dos maiores doadores tendo que redireccionar seus fundos e algumas agências humanitárias reduzindo seus trabalhos devido à falta de recursos.»

República Democrática do Congo

«Enquanto a atenção dos meios de comunicação se focou nos conflitos na província dos Kivus Norte e Sul, civis vivendo no distrito de Haut-Uele tornaram-se vítimas de uma série de ataques entre fronteiras pelo grupo rebelde Exército da Resistência do Senhor, desde Outubro. Os conflitos em Setembro forçaram cerca de 50 mil pessoas a fugirem de suas casas. E a população congolesa em outras regiões do país sofre uma constante falta de acesso à saúde e epidemias recorrentes, como o surto de cólera que deixou mais de quatro mil pessoas doentes em Lubumbashi e Likasi, na província de Katanga, e o surto de sarampo que MSF respondeu com uma campanha de vacinação que chegou a 225 mil crianças com idade entre seis meses e 15 anos.»

Região somali da Etiópia

«Devido aos perigos e às restrições associadas a artigos importados para a região, a disponibilidade de alimento e outros itens essenciais em mercados locais caiu drasticamente e o aumento repentino dos preços fez com que produtos básicos se tornassem completamente inacessíveis. Ao mesmo tempo, restrições severas à movimentação em certas zonas aumentou significativamente a vulnerabilidade das populações nómadas, que são incapazes de procurar por água ou comida para seus animais. As pessoas viram as suas colheitas, stocks de comida, pastos e criações de animais destruídos por uma combinação de seca e resultados do conflito. Alguns foram directamente expostos à violência.»

Zimbabué

«Mesmo com o país em crise há anos, a situação atingiu os níveis mais alarmantes já vistos, com inflação de 231 milhões%, falta de artigos essenciais, repressão de oposicionistas e ainda restrições a organizações humanitárias, culminando com a contestação das eleições em Junho.
(…)
De acordo com as Nações Unidas, a expectativa de vida no Zimbabué caiu para apenas 34 anos de idade, como resultado de uma pandemia de HIV/Aids.
(…)
O pior surto de cólera em anos começou em Agosto e espalhou-se rapidamente, como resultado da infra-estrutura em ruínas do país. O surto, que tem se centralizado em Harare, foi declarado uma emergência nacional no começo de Dezembro.»

Iraque

«Um dos grande desafios enfrentados pela acção humanitária independente hoje é alcançar os civis encurralados pela guerra e pelos conflitos armados. Em nenhum lugar isso é ilustrado de forma tão frustrante quanto no Iraque.»

Co-infecção de HIV/TB

«Todos os anos, a tuberculose (TB) mata cerca de 1,7 milhão de pessoas, enquanto nove milhões desenvolvem a doença. TB está a aumentar em países com altas taxas de HIV, particularmente no sul da África, que tem os maiores índices da doença. Tuberculose é uma das causas que mais leva pessoas que vivem com HIV/Aids à morte e, nos últimos 15 anos, novos casos de TB triplicaram em países com alta prevalência de HIV.»

Paquistão

«Em Outubro, um aumento repentino da violência enviou milhares em massa para regiões vizinhas em um espaço de poucos dias. Fugindo dos ataques e bombardeios, muito encontraram refúgio em residências, mesquitas, escolas e campos provisórios. Durante o surto de diarreia nos campos, a MSF ajudou com água e saneamento enquanto as autoridades de saúde locais ofereciam atendimento de saúde básica.»

A organização Médicos Sem Fronteiras foi criada em 1971 por um grupo de jovens médicos e jornalistas que, em sua maioria, tinham trabalhado como voluntários no Biafra, região da Nigéria, que, no final dos anos 60, estava a ser destruída por uma guerra civil brutal. O sentimento de frustração desse grupo e a vontade de assistir às populações mais necessitadas de modo rápido e eficiente deram origem à MSF.

A organização surgiu com o objectivo de levar cuidados de saúde para quem mais precisa, independentemente de interesses políticos, raça, credo ou nacionalidade.
(c) PNN Portuguese News Network

 

 

 

05
Jan09

Gaza: Manifestações em Todo o Mundo

bomsensoamiguinhos

 

 

 

 aeiou.expresso.pt/gaza:_ofensiva_israelita_provoca_manifestacoes_em_todo_o_mundo=f489916

 

 Actualidade

Gaza: Ofensiva israelita provoca manifestações em todo o mundo
 
A ofensiva terrestre de Israel na Faixa de Gaza provocou hoje reacções de preocupação e apelos ao cessar-fogo oriundos de todo o mundo, a par de manifestações populares em vários países.
 
Lusa
22:48 Domingo, 4 de Jan de 2009

 

A ofensiva terrestre das Forças de Defesa de Israel (IDF) na Faixa de Gaza provocou hoje reacções de preocupação e apelos ao cessar-fogo oriundos de todo o mundo, a par de manifestações populares em vários países.
 
Várias manifestações contra o ataque israelita tiveram lugar em Rabat (Marrocos), Tripoli (Líbia), Sidney e Melbourne (Austrália), Montreal (Canadá), Istambul (Turquia), Beirute (Líbano), Kerbala (Iraque) e Indonésia.
 
Em França, onde reside a maior comunidade judaica da Europa, vários milhares de pessoas manifestaram-se hoje para mostrar o seu apoio à "acção de autodefesa de Israel" contra o Hamas, grupo islamista que controla Gaza. Entretanto, vários governos mundiais apelaram a um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
 
Os Estados Unidos, que são aliados indefectíveis de Israel, pediram um "cessar-fogo duradouro", mas frisando que isso não deve significar um regresso ao 'status quo' anterior à ofensiva das IDF, quando Israel era constantemente alvo de ataques de 'rockets' enviados pelo Hamas.
 
Também o Canadá apelou a um cessar-fogo "viável e duradouro", que deve começar pelo fim do lançamento de 'rockets' sobre Israel por parte do Hamas.
 
A delegação europeia liderada pelo chefe da diplomacia checa Karel Schwarzenberg, que partiu hoje para o Médio Oriente, apelou também à cessação das hostilidades. "Vamos trabalhar por um cessar-fogo", assegurou a comissária europeia para os Assuntos Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, que integra a missão europeia, antes da partida para o Médio Oriente.
 
O Papa Bento XVI apelou também a uma acção imediata para pôr fim à actual "situação trágica", ao passo que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, exigiu o fim imediato da ofensiva israelita.
 
Por sua vez, a França, cujo presidente, Nicolas Sarkozy, parte segunda-feira para a região, condenou a ofensiva terrestre israelita, bem como a continuação do lançamento de 'rockets' pelo Hamas.
 
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, considerou o actual momento "muito perigoso" e afirmou que é necessário "trabalhar ainda mais para um cessar-fogo imediato".
 
A Alemanha, por seu turno, defendeu um cessar-fogo que garanta "a segurança a longo prazo de Israel", nomeadamente pondo fim aos ataques do Hamas.
 
A Dinamarca, que reconhece o direito de Israel a defender-se contra os ataques do Hamas, lamentou o uso de "uma força destruidora e exagerada", bem como a Islândia, que reclamou o envio de uma força de manutenção de paz para a região.
 
A Espanha exortou Israel a pôr fim à ofensiva terrestre, enquanto o ministro dos Negócios Estrangeiros, Miguel Angel Moratinos, apelou à comunidade internacional para "não ficar de braços cruzados".
 
O chefe de governo da Holanda, Jan Peter Balkenende, afirmou por sua vez que "condenar Israel não leva a nada, porque há dois lados nesta questão". "Enquanto os ataques com 'rockets' continuarem, os israelitas dirão sempre: "não podemos aceitar isto". E eu compreendo-os", afirmou Balkenende, citado pela agência AFP.
 
A Rússia, que faz parte do Quarteto para o Médio Oriente, mostrou-se "extremamente preocupada" e enviou hoje um emissário para a região, para mediar um cessar-fogo.
 
O governo português apelou também a um cessar-fogo entre as duas partes em conflito. "Portugal apela uma vez mais à contenção de ambas as partes, considerando imperioso o estabelecimento de um cessar-fogo que ponha fim ao conflito e ao agravamento da situação humanitária", refere um comunicado divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros português.
 
Os países muçulmanos foram os mais duros nas posições assumidas em relação a Israel, na linha do que tem sido habitual nas últimas décadas.
 
O Egipto condenou "nos termos mais fortes" a entrada de forças terrestres israelitas em Gaza, propondo a abertura de corredores humanitários para acudir à população civil.
 
Também o Koweit exigiu o fim dos "crimes e massacres" israelitas em Gaza, enquanto o rei Abdallah II da Jordânia pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para "fazer cessar a agressão (...) e pôr fim à crise humanitária em Gaza".
 

 

 

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