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Bom Senso "É conservar uma Atitude Harmonizada em momentos decisão..., conflito..., possuir a capacidade de evitar a prática de acções ou actos impensados no intuito de posteriormente não se sentir embaraço, arrependimento..." Bomsenso

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21
Mai10

Segredos que podem prolongar a vida

bomsensoamiguinhos

RTP

2010-05-20

13:43:19

Saúde

Medicina

de anti-envelhecimento

revela segredos que podem

prolongar a vida

A medicina de anti-envelhecimento revela alguns dos segredos que podem prolongar a vida.

A alimentação e o exercício físico, são estratégias para viver com mais saúde e durante mais tempo.

Vários especialistas nacionais e internacionais estão a discutir estes novos métodos, no terceiro congresso dedicado ao tema.

16
Ago09

Cancro - Identificado composto que mata células estaminais do cancro

bomsensoamiguinhos

13.08.2009 - 22h43 PÚBLICO

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1396056&idCanal=13

 

 

Produto usado como antibiótico

pode ajudar a impedir regresso dos tumores

 

 
Identificado composto que
mata células estaminais do cancro

 

Célula de cancro da mama: medicamento poderá travar ressurgimento de tumores

 

Estão presentes nos cancros, embora em número muito pequeno. Elas podem ser responsáveis pelo crescimento de um tumor maligno e pela sua resistência à quimioterapia e radioterapia. As células estaminais dos cancros, identificadas há pouco tempo, pareciam, até agora, invencíveis. Mas uma equipa de investigadores nos Estados Unidos descobriu o seu primeiro calcanhar de Aquiles: um composto químico que as atinge de forma certeira.

A equipa dirigida por Robert Weinberg e Eric Lander, do Instituto de Tecnologia do Massachusetts, publicou ontem esta descoberta na edição online da revista Cell.

“Não era claro que fosse possível encontrar compostos que matassem selectivamente as células estaminais do cancro. Mostrámos que isso é possível”, diz Piyush Gupta, o primeiro autor do artigo, citado num comunicado de imprensa da revista.

Tal descoberta foi possível graças a um método que permitiu procurar pela primeira vez —de forma automatizada e sistemática — agentes químicos que matem as células estaminais dos cancros.

O facto de estas células serem raras entre a população de células que compõem um cancro não facilitava as coisas. Esta é a faceta negra das células estaminais, que costumam ser muito faladas pelos potenciais benefícios para a saúde humana, quando se aprender a manipulá-las cabalmente, uma vez que têm capacidade de dar origem a vários tipos de células. Aproveitando esta sua faceta, espera-se levá-las a diferenciarem-se, transformando-se numa variedade de células para tratar diversas doenças.

Para chegar à identificação do composto químico, os cientistas utilizaram células de cancro da mama cultivadas em laboratório e procuraram as que tinham propriedades semelhantes às células estaminais, como por exemplo a resistência aos medicamentos para o cancro.

Em seguida, explica o comunicado, pesquisaram uma base de dados com milhares de compostos químicos, para tentar identificar aqueles que teriam capacidade de destruir apenas essas células parecidas com as estaminais, e não as outras células do cancro.

Chegaram a uma primeira lista de 32 compostos, que foram depois encurtando, até terem apenas uma mão cheia delas, que podiam obter em quantidade suficiente para testar em células cancerosas da mama.

A salinomicina, conhecida pelas suas propriedades como antibiótico, foi a vencedora. É capaz de reduzir as células estaminais dos cancros em mais de cem vezes, por comparação com um fármaco muito usado no cancro da mama (o paclitaxel).

“Quando injectadas em ratinhos, as células tratadas com salinomicina tinham menos capacidade de disseminar o cancro do que as tratadas com paclitaxel”, lê-se no comunicado. “O tratamento com salinomicina também abrandaram o crescimento de tumores em animais.”

Como é que este composto funciona é que ainda não se sabe, nem se chegará a ser aplicado clinicamente. Mas daqui poderá nascer uma nova forma de atacar o cancro.

Este resultado sugere, escrevem os cientistas no artigo, que muitas terapias contra o cancro, que matam o grosso das células cancerosas, podem falhar porque não eliminam as células estaminais, que sobrevivem ao ataque e dão origem a novos tumores.

 

 

 

 

21
Jul09

Ciência - Neurónios - Portugueses descobrem como surgem

bomsensoamiguinhos

DN - Ciência

 

Investigação
 
Portugueses
descobrem como surgem os
Neurónios
 
por Lusa
 
 
 
 
Investigadores portugueses identificaram os mecanismos moleculares envolvidos na geração de neurónios a partir de células estaminais embrionárias, abrindo caminho ao desenvolvimento de novos tratamentos de lesões do sistema nervoso ou de doenças degenerativas.
 
O trabalho - hoje publicado na revista científica norte-americana PLoS ONE - foi realizado por uma equipa da Unidade de Biologia do Desenvolvimento do c(IMM) da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa a partir de células estaminais embrionárias de ratinho.
 
"Em vez de recorrer ao embrião em si, usámos um método in vitro que permite obter um grande número de células, ao longo de diferentes etapas, para tentar perceber o que acontece durante o desenvolvimento embrionário", disse Elsa Abranches, primeira autora do estudo.
 
A equipa traçou como objectivo "perceber ao que correspondem essas células no embrião em si, para tentar perceber quais os mecanismos que levam ao aparecimento de neurónios", acrescentou esta engenheira química doutorada em biotecnologia.
 
O estudo descreve, nomeadamente, a organização das células cultivadas in vitro nos grupos em roseta a partir das quais se desenvolvem os neurónios, da mesma forma que ocorre in vivo em animais vertebrados.

 

 

 

21
Jul09

Ciência - Reparação Cerebral Vence Prémio

bomsensoamiguinhos

DN - Ciência

por Lusa

 

 
 
Reparação cerebral vence prémio do MIT-Portugal
 
  
Reparação cerebral vence prémio do
MIT-Portugal
 
 
Uma investigação médica, realizada em Coimbra, que procura conhecer o funcionamento das células e contribuir para o desenvolvimento de novos fármacos que reparem cérebros doentes foi distinguida com um
 
 
Prémio do Programa MIT -- Portugal.
 
A plataforma científica, desenvolvida no Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra "acaba de vencer a competição das Bio-Innovation Teams (Bio-Teams)", promovida pelo Programa MIT -- Portugal, e foi o  terceiro prémio que obteve no espaço de um ano (dois nacionais e um internacional), revela uma nota de imprensa da instituição.
 
João Malva, da Faculdade de Medicina de Coimbra, adiantou à Agência Lusa que a investigação que coordena se desenrola há quatro anos no domínio da reparação cerebral, em torno das propriedades das células e na identificação de novos fármacos.
 
Segundo uma nota de imprensa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), o resultado da investigação encontra-se já protegido por cinco patentes internacionais.
 
Além da busca de novos fármacos que reparem as doenças no cérebro, o conhecimento do funcionamento das células, segundo o investigador, poderá vir a possibilitar a "educação das células imaturas" (estaminais) para gerarem neurónios que substituam os que se encontram danificados.
 
"Em resumo, a plataforma permite avaliar, em simultâneo, um gigantesco número e diversidade de células e obter a informação detalhada do comportamento de cada uma", explica o investigador.
 
Estas pesquisas de novas estratégias neuroprotectoras e de reparação cerebral, que João Malva classifica de "investigação pura", poderão ser úteis no tratamento de doenças neurogenerativas, como as doenças de Alzheimer ou de Parkinson.
 
"Explorando a capacidade do cérebro adulto, de gerar novas células do cérebro, esperamos que um dia a ciência consiga utilizar este potencial para curar doenças", conclui João Malva.

 

 

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